Nova Ordem Social - Sobre a prostituição
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Nova Ordem Social - Sobre a prostituição
Sobre a Prostituição
A Nova Ordem Social, tem uma posição muito bem vincada sobre a prostituição.
A Prostituição é, na maioria dos casos, uma forma de exploração da mulher pelo homem, que é um reflexo da sociedade patriarcal em que vivemos, onde a mulher é vista em muitos dos casos como um objecto ou propriedade do homem.
Grande parte da violência doméstica que se pratica no nosso país é justificada pelo agressor como: "Se não és minha, não és de mais ninguém". Um sentimento de propriedade de um ser humano sobre outro, que tem que ser combatido.
A prostituição tem assim um efeito negativo nos estereótipos acerca das mulheres, que são consideradas um objecto que pode ser usado e abusado pelos homens e a sua legalização ainda tornaria mais socialmente aceitável essa postura.
A prostituição afecta de forma irreversível a dignidade da mulher, que não respeitando o seu corpo, não se respeita a si própria. Existem princípios que não têm valor, e a nossa intimidade e sexualidade não pode em tempo algum ser moeda de troca. É também uma questão moral!
A prostituição afecta física e mentalmente as suas praticantes e os danos são irreversíveis.
A prostituição provoca o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, que mais tarde ou mais cedo acabam por ser transportadas para o seio familiar. É assim, um caso de saúde publica.
A legalização nunca será opção! O Estado de Direito, não pode em tempo algum, legalizar e normalizar a exploração e o crime.
A Nova Ordem Social defende penas mais duras e pesadas para os proxenetas e facilitadores do Lenocínio.
A Nova Ordem Social, tem uma posição muito bem vincada sobre a prostituição.
A Prostituição é, na maioria dos casos, uma forma de exploração da mulher pelo homem, que é um reflexo da sociedade patriarcal em que vivemos, onde a mulher é vista em muitos dos casos como um objecto ou propriedade do homem.
Grande parte da violência doméstica que se pratica no nosso país é justificada pelo agressor como: "Se não és minha, não és de mais ninguém". Um sentimento de propriedade de um ser humano sobre outro, que tem que ser combatido.
A prostituição tem assim um efeito negativo nos estereótipos acerca das mulheres, que são consideradas um objecto que pode ser usado e abusado pelos homens e a sua legalização ainda tornaria mais socialmente aceitável essa postura.
A prostituição afecta de forma irreversível a dignidade da mulher, que não respeitando o seu corpo, não se respeita a si própria. Existem princípios que não têm valor, e a nossa intimidade e sexualidade não pode em tempo algum ser moeda de troca. É também uma questão moral!
A prostituição afecta física e mentalmente as suas praticantes e os danos são irreversíveis.
A prostituição provoca o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, que mais tarde ou mais cedo acabam por ser transportadas para o seio familiar. É assim, um caso de saúde publica.
A legalização nunca será opção! O Estado de Direito, não pode em tempo algum, legalizar e normalizar a exploração e o crime.
A Nova Ordem Social defende penas mais duras e pesadas para os proxenetas e facilitadores do Lenocínio.
Última edição por Mário Machado em Sex Ago 02, 2019 5:45 pm, editado 1 vez(es)
Re: Nova Ordem Social - Sobre a prostituição
Concordo, a prostituição, tantas vezes tratada de forma leviana até humorística, esconde quase sempre, casos de exploração de alguém vulnerável, ou mesmo trafico de pessoas. Como tal revejo-me totalmente na visão da NOS sobre o assunto.
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