Pai agressor usa Facebook para encontrar "filha desaparecida"
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Pai agressor usa Facebook para encontrar "filha desaparecida"
Anúncio publicado pelo pai pedia ajuda para encontrar "filha desaparecida" no Porto. JN confirmou que menor está a salvo e com a mãe numa casa-abrigo, para fugir de violência doméstica alegadamente praticada pelo pai.
"DESAPARECIDA PARTILHEM É MINHA FILHA", foi o apelo publicado no Facebook este domingo por um pai juntamente com a fotografia de uma menina. A publicação rapidamente se tornou viral e milhares acederam ao pedido do progenitor partilhando a fotografia e mostrando-se solidárias. Porém, rapidamente surgiram avisos a alertar para a falsidade da publicação.
Os avós e tia maternos da menina indignaram-se contra o apelo do pai e explicaram que a menina não estava desaparecida, nem corria qualquer perigo. Bem pelo contrário, estava com a mãe numa casa-abrigo para fugir a "18 anos" de "espancamentos".
Ao final desta tarde de terça-feira, a publicação do pai já tinha mais de 2500 comentários e 50 mil partilhas. Mas a solidariedade inicial dos internautas para com o progenitor rapidamente se transformou em hostilidade.
O JN confirmou junto do Gabinete de Apoio e Informação à Vítima da PSP que a menor e a mãe estão "em segurança" e "devidamente protegidas" numa casa abrigo no âmbito de um processo de violência doméstica iniciado há cerca de um mês.
Apesar do apelo do pai não ser ilícito, o ato já foi transmitido às autoridades judiciais e será tido em conta na instrução do processo e em fase de julgamento. Nos comentários da publicação, aconselha-se a ter muito cuidado com as partilhas.
Jornal de noticias
"DESAPARECIDA PARTILHEM É MINHA FILHA", foi o apelo publicado no Facebook este domingo por um pai juntamente com a fotografia de uma menina. A publicação rapidamente se tornou viral e milhares acederam ao pedido do progenitor partilhando a fotografia e mostrando-se solidárias. Porém, rapidamente surgiram avisos a alertar para a falsidade da publicação.
Os avós e tia maternos da menina indignaram-se contra o apelo do pai e explicaram que a menina não estava desaparecida, nem corria qualquer perigo. Bem pelo contrário, estava com a mãe numa casa-abrigo para fugir a "18 anos" de "espancamentos".
Ao final desta tarde de terça-feira, a publicação do pai já tinha mais de 2500 comentários e 50 mil partilhas. Mas a solidariedade inicial dos internautas para com o progenitor rapidamente se transformou em hostilidade.
O JN confirmou junto do Gabinete de Apoio e Informação à Vítima da PSP que a menor e a mãe estão "em segurança" e "devidamente protegidas" numa casa abrigo no âmbito de um processo de violência doméstica iniciado há cerca de um mês.
Apesar do apelo do pai não ser ilícito, o ato já foi transmitido às autoridades judiciais e será tido em conta na instrução do processo e em fase de julgamento. Nos comentários da publicação, aconselha-se a ter muito cuidado com as partilhas.
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