Canábis vendida nas ruas de Madrid contém vestígios fecais
Página 1 de 1
Canábis vendida nas ruas de Madrid contém vestígios fecais
Traços da bactéria E.Coli e do fungo Aspergillus foram encontrados por analistas que examinaram 90 amostras de canábis vendida nas ruas de Madrid, explica a BBC.
As amostras embrulhadas em "bolotas" de plástico foram analisadas por especialistas da Universidade Complutense de Madrid, num projeto de investigação liderado por José Manuel Pérez.
O material analisado foi comprado aos "dealers" que operam nas ruas da capital e em alguns locais nos subúrbios da capital. O objetivo passava por perceber os efeitos que o consumo destes estupefacientes poderia ter nos humanos.
Resultados alarmantes
Entre os resultados, ao jornal "El País", os cientistas apresentaram dados alarmantes. Cerca de 93% das amostras em forma de bolota continham níveis perigosos da bactéria E.Coli. Cerca de 10% do material recolhido continham também Aspergillus, um fungo perigoso que pode causar sérios problemas de saúde.
A maioria das amostras revelou não ser adequada para o consumo. Mas houve um outro dado que deixou a equipa de investigadores intrigada. É que 40% da amostra recolhida continha vestígios de fezes.
De acordo com os investigadores, este resultado pode ser justificado pela forma como a droga entra no país. A canábis é embrulhada em pequenos sacos de plástico que depois são engolidos pelos traficantes. Para as expelir via retal, os indivíduos tomam laxantes. O material é depois colocado à venda nas ruas.
Jornal de noticias
As amostras embrulhadas em "bolotas" de plástico foram analisadas por especialistas da Universidade Complutense de Madrid, num projeto de investigação liderado por José Manuel Pérez.
O material analisado foi comprado aos "dealers" que operam nas ruas da capital e em alguns locais nos subúrbios da capital. O objetivo passava por perceber os efeitos que o consumo destes estupefacientes poderia ter nos humanos.
Resultados alarmantes
Entre os resultados, ao jornal "El País", os cientistas apresentaram dados alarmantes. Cerca de 93% das amostras em forma de bolota continham níveis perigosos da bactéria E.Coli. Cerca de 10% do material recolhido continham também Aspergillus, um fungo perigoso que pode causar sérios problemas de saúde.
A maioria das amostras revelou não ser adequada para o consumo. Mas houve um outro dado que deixou a equipa de investigadores intrigada. É que 40% da amostra recolhida continha vestígios de fezes.
De acordo com os investigadores, este resultado pode ser justificado pela forma como a droga entra no país. A canábis é embrulhada em pequenos sacos de plástico que depois são engolidos pelos traficantes. Para as expelir via retal, os indivíduos tomam laxantes. O material é depois colocado à venda nas ruas.
Jornal de noticias
Raquel Machado- Simply the best
- Mensagens : 977
Pontos : 2098
Reputação : 89
Data de inscrição : 13/01/2019
Localização : Lisboa
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos