Luz segue CUF e rasga acordo com ADSE
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Luz segue CUF e rasga acordo com ADSE
Grupo liderado por Isabel Vaz pôs fim ao acordo, com efeitos a 15 de abril, conforme comunicou aos colaboradores.
Ontem à noite foi a José de Mello Saúde, nem 24 horas depois é a vez de a Luz Saúde rasgar o acordo com a ADSE. Neste caso, de forma definitiva.
"Apesar de todos os nossos esforços no sentido de o evitar, informamos que os Hospitais e Clínicas da Rede Hospital da Luz se veem obrigados, a partir de 15 de abril, a deixar de prestar os serviços ao abrigo das convenções celebradas com a ADSE", informou a comissão executiva liderada por Isabel Vaz, em carta dirigida aos colaboradores do grupo, a que o Dinheiro Vivo teve acesso. Num momento em que os seus "valores são desafiados", diz a administração, "mostramos a força do nosso caráter, a coragem de não escolher o caminho mais fácil".A comissão executiva lembra ainda que tentou encontrar alternativas à aplicação retroativa de regras de regularização de faturação, que considera "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
Recordando que as tabelas de preços da ADSE não são atualizadas há mais de 20 anos e na lógica de proteção da "melhor defesa dos interesses dos beneficiários", os responsáveis do operador privado sublinham, na mensagem interna, que empreenderam todos os esforços no sentido de encontrar, junto do Estado, "um acordo equilibrado para as partes no contexto da negociação de uma tabela que se encontra desatualizada para a prática de uma medicina moderna, quer no que respeita à inexistência de atos médicos que fazem parte da rotina médica atual". A comissão executiva lembra ainda que tentou encontrar alternativas à aplicação retroativa de regras de regularização de faturação, que considera "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
A comissão executiva, que assina a carta, faz questão de explicar aos seus colaboradores as razões de uma decisão que afeta diretamente "a vida de mais de 250 mil clientes" da ADSE que têm optado por receber cuidados de saúde nos Hospitais da Luz. "O futuro dar-nos-á razão e estamos seguros de que os beneficiários da ADSE saberão julgar quem sempre esteve do seu lado", remata a administração do grupo, que conta com "14 hospitais, 13 clínicas ambulatórias de proximidade e um centro clínico digital".
Ontem à noite foi a José de Mello Saúde, nem 24 horas depois é a vez de a Luz Saúde rasgar o acordo com a ADSE. Neste caso, de forma definitiva.
"Apesar de todos os nossos esforços no sentido de o evitar, informamos que os Hospitais e Clínicas da Rede Hospital da Luz se veem obrigados, a partir de 15 de abril, a deixar de prestar os serviços ao abrigo das convenções celebradas com a ADSE", informou a comissão executiva liderada por Isabel Vaz, em carta dirigida aos colaboradores do grupo, a que o Dinheiro Vivo teve acesso. Num momento em que os seus "valores são desafiados", diz a administração, "mostramos a força do nosso caráter, a coragem de não escolher o caminho mais fácil".A comissão executiva lembra ainda que tentou encontrar alternativas à aplicação retroativa de regras de regularização de faturação, que considera "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
Recordando que as tabelas de preços da ADSE não são atualizadas há mais de 20 anos e na lógica de proteção da "melhor defesa dos interesses dos beneficiários", os responsáveis do operador privado sublinham, na mensagem interna, que empreenderam todos os esforços no sentido de encontrar, junto do Estado, "um acordo equilibrado para as partes no contexto da negociação de uma tabela que se encontra desatualizada para a prática de uma medicina moderna, quer no que respeita à inexistência de atos médicos que fazem parte da rotina médica atual". A comissão executiva lembra ainda que tentou encontrar alternativas à aplicação retroativa de regras de regularização de faturação, que considera "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
A comissão executiva, que assina a carta, faz questão de explicar aos seus colaboradores as razões de uma decisão que afeta diretamente "a vida de mais de 250 mil clientes" da ADSE que têm optado por receber cuidados de saúde nos Hospitais da Luz. "O futuro dar-nos-á razão e estamos seguros de que os beneficiários da ADSE saberão julgar quem sempre esteve do seu lado", remata a administração do grupo, que conta com "14 hospitais, 13 clínicas ambulatórias de proximidade e um centro clínico digital".
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