EDP Ventures investe 3,5 milhões de euros em seis startups. Duas são portuguesas
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EDP Ventures investe 3,5 milhões de euros em seis startups. Duas são portuguesas
As duas startups portuguesas captaram 1,7 milhões de euros. Restantes 1,8 milhões foram para startups israelitas, uma norte-americana e uma brasileira, que querem contratar pessoas em Portugal.
A EDP Ventures investiu 3,5 milhões de euros em seis startups com soluções relacionadas com realidade aumentada, manutenção preditiva, inteligência artificial e desenho de parques solares. Metade deste valor foi destinado a startups portuguesas, anunciou a empresa esta segunda-feira em comunicado.
Através do EDP CleanTech FCR, fundo de investimento criado em parceria com a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), o braço de capital de risco da EDP investiu um milhão de euros na Enging, empresa de Coimbra que monitoriza à distância os transformadores de potência das redes de distribuição de energia e que já está a trabalhar com a EDP.
Na Glartek, que desenvolveu uma plataforma de realidade aumentada para manutenção industrial à distância, a EDP Ventures investiu 700 mil euros, que vão permitir à startup internacionalizar-se e crescer a equipa para 22 pessoas em 18 meses.
O EDP CleanTech FCR é um fundo destinado a startups portuguesas, mas também a empreendedores internacionais que queiram mudar-se para Portugal e criar subsidiárias e postos de trabalho no país. E foi por isso que a EDP Ventures investiu um milhão de euros na norte-americana PVComplete, startup de Sillicon Valley que desenvolveu um software focado no desenho e otimização de parques solares e que vai contratar 10 pessoas para a subsidiária que abriu no Porto.
Os último três investimentos vão para duas startups israelitas (a Presenso, que tem um software capaz de aprender de forma automática o comportamento de máquinas industriais e a Sepio, que atua na indústria da cibersegurança) e uma brasileira (a Delfos, também na área da inteligência artificial).
Em 2018, a EDP Ventures investiu seis milhões de euros em 16 startups de oito países, o dobro do que tinha investido no ano anterior.
“2018 foi um ano de sucesso para a ligação da EDP ao ecossistema das startups e para a inovação aberta que defendemos e praticamos. Duplicámos o nosso investimento em empresas que estão a mudar o panorama da inovação no nosso setor, estabelecemos parcerias com equipas de todo o mundo e expandimos a equipa para o Brasil, onde estamos agora a identificar novas oportunidades para apoiar o empreendedorismo”, destaca Luís Manuel, administrador da EDP Ventures, em comunicado.
Desde 2008, a EDP Ventures investiu mais de 30 milhões de euros em 24 startups, que juntas empregam mais de 750 colaboradores e têm mais de 100 milhões de euros de receitas por ano.
A EDP Ventures investiu 3,5 milhões de euros em seis startups com soluções relacionadas com realidade aumentada, manutenção preditiva, inteligência artificial e desenho de parques solares. Metade deste valor foi destinado a startups portuguesas, anunciou a empresa esta segunda-feira em comunicado.
Através do EDP CleanTech FCR, fundo de investimento criado em parceria com a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), o braço de capital de risco da EDP investiu um milhão de euros na Enging, empresa de Coimbra que monitoriza à distância os transformadores de potência das redes de distribuição de energia e que já está a trabalhar com a EDP.
Na Glartek, que desenvolveu uma plataforma de realidade aumentada para manutenção industrial à distância, a EDP Ventures investiu 700 mil euros, que vão permitir à startup internacionalizar-se e crescer a equipa para 22 pessoas em 18 meses.
O EDP CleanTech FCR é um fundo destinado a startups portuguesas, mas também a empreendedores internacionais que queiram mudar-se para Portugal e criar subsidiárias e postos de trabalho no país. E foi por isso que a EDP Ventures investiu um milhão de euros na norte-americana PVComplete, startup de Sillicon Valley que desenvolveu um software focado no desenho e otimização de parques solares e que vai contratar 10 pessoas para a subsidiária que abriu no Porto.
Os último três investimentos vão para duas startups israelitas (a Presenso, que tem um software capaz de aprender de forma automática o comportamento de máquinas industriais e a Sepio, que atua na indústria da cibersegurança) e uma brasileira (a Delfos, também na área da inteligência artificial).
Em 2018, a EDP Ventures investiu seis milhões de euros em 16 startups de oito países, o dobro do que tinha investido no ano anterior.
“2018 foi um ano de sucesso para a ligação da EDP ao ecossistema das startups e para a inovação aberta que defendemos e praticamos. Duplicámos o nosso investimento em empresas que estão a mudar o panorama da inovação no nosso setor, estabelecemos parcerias com equipas de todo o mundo e expandimos a equipa para o Brasil, onde estamos agora a identificar novas oportunidades para apoiar o empreendedorismo”, destaca Luís Manuel, administrador da EDP Ventures, em comunicado.
Desde 2008, a EDP Ventures investiu mais de 30 milhões de euros em 24 startups, que juntas empregam mais de 750 colaboradores e têm mais de 100 milhões de euros de receitas por ano.
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