Luisa Mell recrimina penas e plumas usadas por musas no Carnaval: 'Indústria bastante cruel'
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Luisa Mell recrimina penas e plumas usadas por musas no Carnaval: 'Indústria bastante cruel'
Com a proximidade do Carnaval, Luisa Mell usou as redes sociais para tratar de um assunto bastante polêmico: a origem das plumas e penas que enfeitam as fantasias das musas na grande festa.
Num post publicado no Instagram, na tarde desta quarta-feira (22), a defensora do animais contou a origem dos adornos, a técnica de retirada e o sofrimento pelos quais os animais passam.
— Poucos se questionam sobre a origem das plumas e penas que adornam os corpos das deusas dos desfiles. Esse materiais nobres provêm de aves como faisão, pavão, ganso ou avestruz. E essas penas não caem naturalmente. Trata-se de uma indústria bastante cruel.
Luisa seguiu descrevendo sobre a técnica que depena as aves.
— Para arrancar as penas das aves, são usadas técnicas como a do zíper: elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e então as suas penas são arrancadas. Este processo provoca dor, sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves. A luta dos animais durante este processo chega a provocar fraturas. Os avestruzes, que vivem aproximadamente 40 anos, todos os anos sofrem com esta brutalidade.
Ela encerrou o post dizendo o quanto as pessoas lucram com o sofrimento dos animais.
— É que as penas desses animais são uma verdadeira mina de ouro: uma única pena de faisão, por exemplo, pode chegar a custar R$ 100!
Diversao.r7.com
Na minha opinião deveria existir para o Carnaval o mesmo que há para o tabaco... zona de funadores e zona de não fumadores.
Num post publicado no Instagram, na tarde desta quarta-feira (22), a defensora do animais contou a origem dos adornos, a técnica de retirada e o sofrimento pelos quais os animais passam.
— Poucos se questionam sobre a origem das plumas e penas que adornam os corpos das deusas dos desfiles. Esse materiais nobres provêm de aves como faisão, pavão, ganso ou avestruz. E essas penas não caem naturalmente. Trata-se de uma indústria bastante cruel.
Luisa seguiu descrevendo sobre a técnica que depena as aves.
— Para arrancar as penas das aves, são usadas técnicas como a do zíper: elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e então as suas penas são arrancadas. Este processo provoca dor, sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves. A luta dos animais durante este processo chega a provocar fraturas. Os avestruzes, que vivem aproximadamente 40 anos, todos os anos sofrem com esta brutalidade.
Ela encerrou o post dizendo o quanto as pessoas lucram com o sofrimento dos animais.
— É que as penas desses animais são uma verdadeira mina de ouro: uma única pena de faisão, por exemplo, pode chegar a custar R$ 100!
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Raquel Machado- Simply the best
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