Caça rende 5,9 milhões de euros aos cofres do Estado
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Caça rende 5,9 milhões de euros aos cofres do Estado
Última época venatória (2017/18) permitiu arrecadar mais 145 mil euros em relação à época anterior.
Portugal registou, pelo segundo ano consecutivo, um aumento das receitas provenientes da emissão de licenças associadas à caça. Na última época venatória (2017/18) os cofres do Estado arrecadaram 5,940 milhões de euros, depois de na época anterior terem sido alcançados os 5,795 milhões de euros, ou seja, um acréscimo de 2,5%.
As receitas em 2017/18 foram superiores à média verificada entre as épocas de 2009/10 e de 2017/18, que foi de 5,7 milhões de euros.
A subida verificada nos dois últimos períodos, ocorre depois de um recuo verificado a partir de 2009/10 e que só terminou na época de 2015/16.
O aumento das receitas coincide com uma redução do número de caçadores. Entre os anos 2010 e 2018, Portugal perdeu 45 866 caçadores – passaram de 295 758 para 249 892.
A aparente contradição de, a um menor número de caçadores, corresponder um acréscimo de receitas tem uma explicação. José Batista, do Movimento Caçadores Mais Caça, diz que "muitos caçadores decidem tirar a licença, mesmo que nesse ano não cacem, para evitar fazer novo curso de uso e porte de arma".
Por sua vez, o presidente da Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, Eduardo Biscaia, associa esse aumento "com a cobrança de taxas aos concessionários das zonas de caça". Adianta ainda que a receita obtida não se reflete no trabalho do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas em políticas que façam crescer o número de efetivos.
SAIBA MAISIdadesA atividade de caçar é efetuada, na maioria, por pessoas com idade superior a 60 anos, sendo que 45% dos caçadores (113 443) tem mais de 61 anos. Entre 51 e 60 anos há 65 543 caçadores.
106euros é o custo da renovação da licença de uso e porte de arma. Tem a validade de cinco anos. A licença nacional, que tem a validade de um ano, custa 66,7 euros.
LicenciamentoCabe ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à gestão dos registos.
Portugal registou, pelo segundo ano consecutivo, um aumento das receitas provenientes da emissão de licenças associadas à caça. Na última época venatória (2017/18) os cofres do Estado arrecadaram 5,940 milhões de euros, depois de na época anterior terem sido alcançados os 5,795 milhões de euros, ou seja, um acréscimo de 2,5%.
As receitas em 2017/18 foram superiores à média verificada entre as épocas de 2009/10 e de 2017/18, que foi de 5,7 milhões de euros.
A subida verificada nos dois últimos períodos, ocorre depois de um recuo verificado a partir de 2009/10 e que só terminou na época de 2015/16.
O aumento das receitas coincide com uma redução do número de caçadores. Entre os anos 2010 e 2018, Portugal perdeu 45 866 caçadores – passaram de 295 758 para 249 892.
A aparente contradição de, a um menor número de caçadores, corresponder um acréscimo de receitas tem uma explicação. José Batista, do Movimento Caçadores Mais Caça, diz que "muitos caçadores decidem tirar a licença, mesmo que nesse ano não cacem, para evitar fazer novo curso de uso e porte de arma".
Por sua vez, o presidente da Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, Eduardo Biscaia, associa esse aumento "com a cobrança de taxas aos concessionários das zonas de caça". Adianta ainda que a receita obtida não se reflete no trabalho do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas em políticas que façam crescer o número de efetivos.
SAIBA MAISIdadesA atividade de caçar é efetuada, na maioria, por pessoas com idade superior a 60 anos, sendo que 45% dos caçadores (113 443) tem mais de 61 anos. Entre 51 e 60 anos há 65 543 caçadores.
106euros é o custo da renovação da licença de uso e porte de arma. Tem a validade de cinco anos. A licença nacional, que tem a validade de um ano, custa 66,7 euros.
LicenciamentoCabe ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à gestão dos registos.
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