A Gulbenkian explica como funciona um cérebro numa exposição que transforma 30 km de fibra ótica num neurónio
Página 1 de 1
A Gulbenkian explica como funciona um cérebro numa exposição que transforma 30 km de fibra ótica num neurónio
"Cérebro: mais vasto que o Céu" abre a 16 de março. O Observador já viu a nova exposição multimédia da Gulbenkian. No mesmo espaço há robôs artistas, música neural e dados científicos.
A Gulbenkian explica como funciona um cérebro numa exposição que transforma 30 km de fibra ótica num neurónio /premium
14 Março 20191.951
Observador
"Cérebro: mais vasto que o Céu" abre a 16 de março. O Observador já viu a nova exposição multimédia da Gulbenkian. No mesmo espaço há robôs artistas, música neural e dados científicos.
Partilhe
É um cruzamento contínuo entre medicina, arte e filosofia que transforma divulgação científica na nova exposição da Fundação Calouste Gulbenkian: “Cérebro: mais vasto que o Céu”. Para construir tudo foi preciso mais de um ano e o Observador foi descobrir o que o público pode ver a partir de sábado, 16 de março. A mostra abre com bilhetes a 5 euros (e entrada gratuita aos domingos) para mostrar a visitantes de todas as idades “a estrutura mais complexa conhecida até hoje no Universo”.
“É um desafio falar de ciência sem que as pessoas sintam que estão numa palestra“, admite, como introdução, o comissário científico da exposição, Rui Oliveira. Para responder às dificuldades, “Cérebro: mais vasto que o Céu” foi pensada como uma experiência multimédia a três tempos: como evoluem os cérebros, como funcionam os cérebros, e como se aplica a noção de um cérebro a uma inteligência artificial.
Logo à entrada da exposição há a “peça zero”, como a nomeia o coordenador de montagem, Mariano Piçarra: um cérebro humano iluminado pela projeção de imagens da obra “Self-reflected” do neuro-cientista norte-americano Greg Dunn (que pode ser vista por completo já no interior). A instalação em vídeo é acompanhada por um ambiente sonoro original composto por Rodrigo Leão.
Observador
A Gulbenkian explica como funciona um cérebro numa exposição que transforma 30 km de fibra ótica num neurónio /premium
14 Março 20191.951
Observador
"Cérebro: mais vasto que o Céu" abre a 16 de março. O Observador já viu a nova exposição multimédia da Gulbenkian. No mesmo espaço há robôs artistas, música neural e dados científicos.
Partilhe
É um cruzamento contínuo entre medicina, arte e filosofia que transforma divulgação científica na nova exposição da Fundação Calouste Gulbenkian: “Cérebro: mais vasto que o Céu”. Para construir tudo foi preciso mais de um ano e o Observador foi descobrir o que o público pode ver a partir de sábado, 16 de março. A mostra abre com bilhetes a 5 euros (e entrada gratuita aos domingos) para mostrar a visitantes de todas as idades “a estrutura mais complexa conhecida até hoje no Universo”.
“É um desafio falar de ciência sem que as pessoas sintam que estão numa palestra“, admite, como introdução, o comissário científico da exposição, Rui Oliveira. Para responder às dificuldades, “Cérebro: mais vasto que o Céu” foi pensada como uma experiência multimédia a três tempos: como evoluem os cérebros, como funcionam os cérebros, e como se aplica a noção de um cérebro a uma inteligência artificial.
Logo à entrada da exposição há a “peça zero”, como a nomeia o coordenador de montagem, Mariano Piçarra: um cérebro humano iluminado pela projeção de imagens da obra “Self-reflected” do neuro-cientista norte-americano Greg Dunn (que pode ser vista por completo já no interior). A instalação em vídeo é acompanhada por um ambiente sonoro original composto por Rodrigo Leão.
Observador
Raquel Machado- Simply the best
- Mensagens : 977
Pontos : 2098
Reputação : 89
Data de inscrição : 13/01/2019
Localização : Lisboa
Tópicos semelhantes
» Gulbenkian celebra 150 anos do nascimento do fundador com exposição
» Constância aos olhos de quem por ti se apaixonou" em exposição
» Exposição. Ossadas verdadeiras de T-rex chegam pela primeira (e última) vez a Portugal
» Exposição com obras de 30 artistas junta duas coleções ibéricas em Madrid
» Mais de 40 múmias descobertas numa tumba no Egito
» Constância aos olhos de quem por ti se apaixonou" em exposição
» Exposição. Ossadas verdadeiras de T-rex chegam pela primeira (e última) vez a Portugal
» Exposição com obras de 30 artistas junta duas coleções ibéricas em Madrid
» Mais de 40 múmias descobertas numa tumba no Egito
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos