Dos fracos que me rodeiam e da minha psicopatia
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Dos fracos que me rodeiam e da minha psicopatia
Dos fracos que me rodeiam e da minha psicopatia
Desde criança sempre tive um íman que atraía os colegas mais fracos em meu redor.
Os fortes fugiam de mim, porque os enfrentava e os fracos aproximavam-se para terem alguma proteção.
A minha condescendência, catolicismo praticante, e bom coração sempre aceitou isso como natural.
Ainda por cima era muito incentivado pela minha família, quando descrevia as injustiças na escola, a proteger os mais fracos. Ouvi muitas vezes:" então e não fizeste nada? Deixaste baterem no menino?"
Todos estes factores tiveram concerteza uma influência no meu comportamento, ainda que hoje tenha a noção que existia da minha parte uma propensão qualquer biológica ou genética para a defesa dos mais fracos.
Mas esta força interior que apenas assisto em 1(um) amigo meu, trás alguns problemas.
É uma força que muitos não compreendem, sentem na e acabam por invejar ainda que por vezes inconscientemente e sem maldade, mas encaro isso com toda a naturalidade porque só os medíocres escapam à inveja.
Hoje em dia, o cenário é em tudo igual ao da minha infância/ adolescência e juventude, e existem pessoas que diariamente se lamentam e pedem-me para carregar os fardos das suas vidas.
Ao meu redor vejo fracos de todo o tipo. Os assumidos e os camuflados. Os primeiros assumem as suas debilidades mentais, os segundos escondem-nas atrás de grupos, esteróides, tatuagens, artes marciais...qualquer coisa serve para maquilharem as suas fragilidades.
Os nossos jovens drogam-se ao fim de semana e ganham asas, depois estão a semana toda sobre o efeito de anti-depressivos. Dependem de droga, do tabaco, de álcool..e até do cafezinho. Estão agrilhoados às substâncias que lhes altera o humor, logo não são livres!
Ouço com demasiada frequência conselhos de amigos e conhecidos para me indicarem caminhos por onde não devo ir, o que não devo fazer, ou para ter cuidado...Conselhos de quem vive no mundo da fraqueza, por mais que lhes tente mostrar o meu glorioso mundo..Não o entendem.
Desisti de contra argumentar e mostrar-lhes o caminho do Leão, eles simplesmente não o entendem.
Além disso, "quem nasce lagartixa nunca chega a jacaré". Não há portanto nada que possa fazer por eles.
Sou portanto um psicopata. Hoje não tenho duvidas disso.
Não aceito o politicamente correcto e não me remeto ao silêncio ou à inércia no meu lar e assumo uma postura combativa.
Não sou homossexual nem toxicodependente, não estou por isso na moda.
Muitas vezes me vêm à cabeça pensamentos de mortes e assassinatos e não tenho qualquer empatia pelas vitimas dos meus pensamentos, sejam eles pedofilos ou violadores, incendiários, políticos corruptos ou traidores. Encontro-os demasiadas vezes nos meus sonhos e o desfecho é sempre o mesmo. Acordo e ao invés de achar que tive um pesadelo, fico com pena de ser apenas um sonho.
Tenho uma força interior e mental que infelizmente não assisto à minha volta.
Sempre que a minha vida sossega e fica em paz, procuro logo uma nova guerra para travar.
Sempre que estou perante o abismo, corro na direção dele ao invés de dar um passo atrás. Aqui lembro-me sempre de um filme que vi, em que um viking dizia:" apressa-te a ir ter com o teu destino antes que ele venha ter contigo!"
Todos os dias, quando me vejo ao espelho, tenho orgulho do homem que me tornei e não tenho problemas de auto-estima.
Não sou por isso tudo e muito mais, uma pessoa normal.
Sou um anormal e concerteza os psicólogos e psiquiatras diagnosticam-me uma qualquer psicopatia e eu vivo muito bem com isso.
"OS LOBOS NÃO USAM COLEIRA"
Desde criança sempre tive um íman que atraía os colegas mais fracos em meu redor.
Os fortes fugiam de mim, porque os enfrentava e os fracos aproximavam-se para terem alguma proteção.
A minha condescendência, catolicismo praticante, e bom coração sempre aceitou isso como natural.
Ainda por cima era muito incentivado pela minha família, quando descrevia as injustiças na escola, a proteger os mais fracos. Ouvi muitas vezes:" então e não fizeste nada? Deixaste baterem no menino?"
Todos estes factores tiveram concerteza uma influência no meu comportamento, ainda que hoje tenha a noção que existia da minha parte uma propensão qualquer biológica ou genética para a defesa dos mais fracos.
Mas esta força interior que apenas assisto em 1(um) amigo meu, trás alguns problemas.
É uma força que muitos não compreendem, sentem na e acabam por invejar ainda que por vezes inconscientemente e sem maldade, mas encaro isso com toda a naturalidade porque só os medíocres escapam à inveja.
Hoje em dia, o cenário é em tudo igual ao da minha infância/ adolescência e juventude, e existem pessoas que diariamente se lamentam e pedem-me para carregar os fardos das suas vidas.
Ao meu redor vejo fracos de todo o tipo. Os assumidos e os camuflados. Os primeiros assumem as suas debilidades mentais, os segundos escondem-nas atrás de grupos, esteróides, tatuagens, artes marciais...qualquer coisa serve para maquilharem as suas fragilidades.
Os nossos jovens drogam-se ao fim de semana e ganham asas, depois estão a semana toda sobre o efeito de anti-depressivos. Dependem de droga, do tabaco, de álcool..e até do cafezinho. Estão agrilhoados às substâncias que lhes altera o humor, logo não são livres!
Ouço com demasiada frequência conselhos de amigos e conhecidos para me indicarem caminhos por onde não devo ir, o que não devo fazer, ou para ter cuidado...Conselhos de quem vive no mundo da fraqueza, por mais que lhes tente mostrar o meu glorioso mundo..Não o entendem.
Desisti de contra argumentar e mostrar-lhes o caminho do Leão, eles simplesmente não o entendem.
Além disso, "quem nasce lagartixa nunca chega a jacaré". Não há portanto nada que possa fazer por eles.
Sou portanto um psicopata. Hoje não tenho duvidas disso.
Não aceito o politicamente correcto e não me remeto ao silêncio ou à inércia no meu lar e assumo uma postura combativa.
Não sou homossexual nem toxicodependente, não estou por isso na moda.
Muitas vezes me vêm à cabeça pensamentos de mortes e assassinatos e não tenho qualquer empatia pelas vitimas dos meus pensamentos, sejam eles pedofilos ou violadores, incendiários, políticos corruptos ou traidores. Encontro-os demasiadas vezes nos meus sonhos e o desfecho é sempre o mesmo. Acordo e ao invés de achar que tive um pesadelo, fico com pena de ser apenas um sonho.
Tenho uma força interior e mental que infelizmente não assisto à minha volta.
Sempre que a minha vida sossega e fica em paz, procuro logo uma nova guerra para travar.
Sempre que estou perante o abismo, corro na direção dele ao invés de dar um passo atrás. Aqui lembro-me sempre de um filme que vi, em que um viking dizia:" apressa-te a ir ter com o teu destino antes que ele venha ter contigo!"
Todos os dias, quando me vejo ao espelho, tenho orgulho do homem que me tornei e não tenho problemas de auto-estima.
Não sou por isso tudo e muito mais, uma pessoa normal.
Sou um anormal e concerteza os psicólogos e psiquiatras diagnosticam-me uma qualquer psicopatia e eu vivo muito bem com isso.
"OS LOBOS NÃO USAM COLEIRA"
Re: Dos fracos que me rodeiam e da minha psicopatia
Está aqui tudo!
Tudo!
Eu não sou psicopata... Mas envaidece-me quando me apelidam!
Expect no mercy!
Tudo!
Eu não sou psicopata... Mas envaidece-me quando me apelidam!
Expect no mercy!
Joana fm- Simply the best
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Re: Dos fracos que me rodeiam e da minha psicopatia
Joana fm escreveu:Está aqui tudo!
Tudo!
Eu não sou psicopata... Mas envaidece-me quando me apelidam!
Expect no mercy!
Falando muito a sério aos 13 anos de idade um "palhaço" psicólogo diagnosticou-me como psicopata... FDP estava a ver que perdia a licença desportiva à conta do gajo...ahaha
Falando mais a sério, apesar de esse diagnóstico ser real, mais sério é dizer que este texto do MM está totalmente certo.
Uma boa Auto-análise
goncalo.j.f.marques- Simply the best
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