Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
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Loki
Ricardo S.
José Clemente
Mário Machado
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Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Bloco de Esquerda tem pronta a sua lista de candidatos a deputados às próximas eleições legislativas, marcada para dia 6 de outubro. Em Lisboa e Porto não há novidades sobre quem encabeça a lista, mas há grandes novidades em Braga, Leiria e Santarém. Mas em Lisboa e Porto há entradas diretas em lugares elegíveis da afrodescendente Beatriz Dias e do médico Bruno Maia.
Fabíola Cardoso tem 46 anos e é professora de ciências naquela cidade. Conhecida como ativista lésbica, co-fundadora da única associação portuguesa vocacionada para a defesa dos direitos das Lésbicas, o Clube Safo, em 1996, e pela sua militância feminina. É a primeira vez que integra uma lista à Assembleia da República
Uma das grandes surpresas ocorre em Leiria com a entrada do engenheiro agrónomo Ricardo Vicente, de 35 anos. Ativista desde os tempos de estudante, no Movimento Anti-Tradição Académica, Ricardo Vicente é aderente do Bloco e integra a Mesa Nacional.
No Porto, e em lugar elegível, surge o médico neurologista Bruno Maia, de 37 anos, de Massarelos, membro da Mesa Nacional do BE. Médico do Hospital São José, em Lisboa, sindicalista pela FNAM, foi um dos ativistas pelo Movimento Direito a Morrer com Dignidade.
Em Lisboa há duas grandes surpresas, a primeira é a entrada direta de Beatriz Dias para terceiro lugar, a seguir a Mariana Mortágua e Pedro Filipe Soares. Beatriz Dias tem 48 anos é natural de Dakar, Senegal, e vive em Lisboa, onde é professora de Biologia. É uma ativista do Movimento em Defesa da Escola Pública, delegada sindical da Fenprof, membro do SOS-Racismo e dirigente da Djass - Associação de Afrodescendente.
Na capital há ainda uma novidade, a mais jovem candidata a deputada, Sofia Oliveira, de 20 anos, de Sintra, a frequentar a licenciatura de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. É militante do BE desde 2017.
Diário de notícias
Fabíola Cardoso tem 46 anos e é professora de ciências naquela cidade. Conhecida como ativista lésbica, co-fundadora da única associação portuguesa vocacionada para a defesa dos direitos das Lésbicas, o Clube Safo, em 1996, e pela sua militância feminina. É a primeira vez que integra uma lista à Assembleia da República
Uma das grandes surpresas ocorre em Leiria com a entrada do engenheiro agrónomo Ricardo Vicente, de 35 anos. Ativista desde os tempos de estudante, no Movimento Anti-Tradição Académica, Ricardo Vicente é aderente do Bloco e integra a Mesa Nacional.
No Porto, e em lugar elegível, surge o médico neurologista Bruno Maia, de 37 anos, de Massarelos, membro da Mesa Nacional do BE. Médico do Hospital São José, em Lisboa, sindicalista pela FNAM, foi um dos ativistas pelo Movimento Direito a Morrer com Dignidade.
Em Lisboa há duas grandes surpresas, a primeira é a entrada direta de Beatriz Dias para terceiro lugar, a seguir a Mariana Mortágua e Pedro Filipe Soares. Beatriz Dias tem 48 anos é natural de Dakar, Senegal, e vive em Lisboa, onde é professora de Biologia. É uma ativista do Movimento em Defesa da Escola Pública, delegada sindical da Fenprof, membro do SOS-Racismo e dirigente da Djass - Associação de Afrodescendente.
Na capital há ainda uma novidade, a mais jovem candidata a deputada, Sofia Oliveira, de 20 anos, de Sintra, a frequentar a licenciatura de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. É militante do BE desde 2017.
Diário de notícias
Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Em Lisboa há duas grandes surpresas, a primeira é a entrada direta de Beatriz Dias para terceiro lugar, a seguir a Mariana Mortágua e Pedro Filipe Soares. Beatriz Dias tem 48 anos é natural de Dakar, Senegal, e vive em Lisboa, onde é professora de Biologia. É uma ativista do Movimento em Defesa da Escola Pública, delegada sindical da Fenprof, membro do SOS-Racismo e dirigente da Djass - Associação de Afrodescendente.
https://twitter.com/nosvsoutros/status/1147954760097681411?s=08
Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
A futura Assembleia da República irá parecer um jardim zoológico. Ainda mais do que a actual Assembleia.
Se a Chica Van Dunen se mantiver como Ministra da Justiça, poderão pôr a Beatriz Senegalesa a interpelá-la nas sessões parlamentares, porquanto elas até poderão falar em dialecto africano.
Não tenhamos dúvidas de que a República Portuguesa está gravemente enferma.
Se a Chica Van Dunen se mantiver como Ministra da Justiça, poderão pôr a Beatriz Senegalesa a interpelá-la nas sessões parlamentares, porquanto elas até poderão falar em dialecto africano.
Não tenhamos dúvidas de que a República Portuguesa está gravemente enferma.
Última edição por José Clemente em Ter Jul 09, 2019 11:33 pm, editado 1 vez(es)
José Clemente- Iniciado
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Estado decadente...
Ricardo S.- Excelente
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Estado governado por inimigos eleitos ou autorizados por traidores,...
Loki- Excelente
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Está cada vez pior. Estes partidos já nem se importam de fazer as coisas à escancarada. Vamos lá meter uns símios e fufas para agradar ao politicamente correto.
Pimpas- Iniciado
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Como é que não há pessoas com vergonha de serem portuguesas? Eu percebo-as, apesar de ser orgulhosamente Portugues.
Pedro Antunes- Simply the best
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Isto está no limite, temo mesmo que já passamos o ponto sem retorno e que o país e o povo está p'ra lá da salvação e demasiado formatado e infectado pelo cancro marxista que só sabe espalhar o ódio a Portugal.
Olho para a Assembleia e admito que perco um pouco a esperança, só vejo inimigos do Estado que em outros anos estariam presos e exilados do país por crimes contra a pátria.
Como é possível termos uma angolana como Ministra da Justiça que é incapaz de se dissociar do país de origem e já mostrou claramente onde está a sua lealdade que está nos seus compatriotas e em quem partilha a sua raça, o mesmo se aplica ao Primeiro Ministro e aos inúmeros retornados e filhos de retornados que foram criados no ódio a Portugal.
Temos um Presidente que é uma vergonha, criado em Moçambique e claro que a sua lealdade está lá e não aqui em Portugal tal como se viu no caso das agressões no Bairro da Jamaica mas que se manteve no silêncio no caso do Prédio Coutinho.
Mas, o que me deixa enojado a toda a linha é o facto de termos na nossa Assembleia um Senegalês racista que ganha milhares de Euros dos nossos impostos para propagar o ódio e racismo a Portugal e aos Portugueses...temo mesmo que este estado de coisas pode estar p'ra lá de ser salvo!
Contudo, irei morrer a defender aquilo em que acredito.
Olho para a Assembleia e admito que perco um pouco a esperança, só vejo inimigos do Estado que em outros anos estariam presos e exilados do país por crimes contra a pátria.
Como é possível termos uma angolana como Ministra da Justiça que é incapaz de se dissociar do país de origem e já mostrou claramente onde está a sua lealdade que está nos seus compatriotas e em quem partilha a sua raça, o mesmo se aplica ao Primeiro Ministro e aos inúmeros retornados e filhos de retornados que foram criados no ódio a Portugal.
Temos um Presidente que é uma vergonha, criado em Moçambique e claro que a sua lealdade está lá e não aqui em Portugal tal como se viu no caso das agressões no Bairro da Jamaica mas que se manteve no silêncio no caso do Prédio Coutinho.
Mas, o que me deixa enojado a toda a linha é o facto de termos na nossa Assembleia um Senegalês racista que ganha milhares de Euros dos nossos impostos para propagar o ódio e racismo a Portugal e aos Portugueses...temo mesmo que este estado de coisas pode estar p'ra lá de ser salvo!
Contudo, irei morrer a defender aquilo em que acredito.
MrLiqz_1108- Excelente
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Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
por MrLiqz_1108 Hoje à(s) 12:06 pm
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Isto está no limite, temo mesmo que já passamos o ponto sem retorno e que o país e o povo está p'ra lá da salvação e demasiado formatado e infectado pelo cancro marxista que só sabe espalhar o ódio a Portugal.
Olho para a Assembleia e admito que perco um pouco a esperança, só vejo inimigos do Estado que em outros anos estariam presos e exilados do país por crimes contra a pátria.
Como é possível termos uma angolana como Ministra da Justiça que é incapaz de se dissociar do país de origem e já mostrou claramente onde está a sua lealdade que está nos seus compatriotas e em quem partilha a sua raça, o mesmo se aplica ao Primeiro Ministro e aos inúmeros retornados e filhos de retornados que foram criados no ódio a Portugal.
Temos um Presidente que é uma vergonha, criado em Moçambique e claro que a sua lealdade está lá e não aqui em Portugal tal como se viu no caso das agressões no Bairro da Jamaica mas que se manteve no silêncio no caso do Prédio Coutinho.
Mas, o que me deixa enojado a toda a linha é o facto de termos na nossa Assembleia um Senegalês racista que ganha milhares de Euros dos nossos impostos para propagar o ódio e racismo a Portugal e aos Portugueses...temo mesmo que este estado de coisas pode estar p'ra lá de ser salvo!
Contudo, irei morrer a defender aquilo em que acredito.
Sem tirar, nem acrescentar, uma virgula.
Assino por baixo.
por MrLiqz_1108 Hoje à(s) 12:06 pm
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Isto está no limite, temo mesmo que já passamos o ponto sem retorno e que o país e o povo está p'ra lá da salvação e demasiado formatado e infectado pelo cancro marxista que só sabe espalhar o ódio a Portugal.
Olho para a Assembleia e admito que perco um pouco a esperança, só vejo inimigos do Estado que em outros anos estariam presos e exilados do país por crimes contra a pátria.
Como é possível termos uma angolana como Ministra da Justiça que é incapaz de se dissociar do país de origem e já mostrou claramente onde está a sua lealdade que está nos seus compatriotas e em quem partilha a sua raça, o mesmo se aplica ao Primeiro Ministro e aos inúmeros retornados e filhos de retornados que foram criados no ódio a Portugal.
Temos um Presidente que é uma vergonha, criado em Moçambique e claro que a sua lealdade está lá e não aqui em Portugal tal como se viu no caso das agressões no Bairro da Jamaica mas que se manteve no silêncio no caso do Prédio Coutinho.
Mas, o que me deixa enojado a toda a linha é o facto de termos na nossa Assembleia um Senegalês racista que ganha milhares de Euros dos nossos impostos para propagar o ódio e racismo a Portugal e aos Portugueses...temo mesmo que este estado de coisas pode estar p'ra lá de ser salvo!
Contudo, irei morrer a defender aquilo em que acredito.
Sem tirar, nem acrescentar, uma virgula.
Assino por baixo.
Pedro Antunes- Simply the best
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Localização : lisboa
Re: Lésbica, afrodescendente, médico e estudante universitária: as novidades do BE
Pedro Antunes escreveu:
...Mas, o que me deixa enojado a toda a linha é o facto de termos na nossa Assembleia um Senegalês racista que ganha milhares de Euros dos nossos impostos para propagar o ódio e racismo a Portugal e aos Portugueses...temo mesmo que este estado de coisas pode estar p'ra lá de ser salvo!
Contudo, irei morrer a defender aquilo em que acredito.
Estes partidos que frequentam a Assembleia, têm um único objetivo, angariar votos (lugares), independentemente de o apoiante ser amarelo, preto, castanho, gente esquisita...Qualidade ZERO. E de preferência, ser contra o sistema Nacionalista.
ARodriguez- Excelente
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