Alemanha. Eleições na Saxónia podem levar a vitória da extrema-direita

O partido alemão AfD está à frente nas sondagens nas eleições deste domingo na Saxónia. Em Brandeburgo, onde também há eleições, o partido deve ver subir também os resultados de 2014.
O partido de extrema-direita Alternative für Deutschland (Alternativa para a Alemanha, AfD na sigla original), pode ser o vencedor das eleições reginais da Saxónia este domingo. Os estados da Saxónia como Brandeburgo estão a escolher novos representantes. A Saxónia tem tido como principal partido o CDU, de Angela Merkel.
O AfD entrou pela primeira vez no Parlamento nacional nas últimas eleições, conquistando 13% dos votos e 94 lugares. A sua influência estende-se a todas as zonas do país, onde já tem membros eleitos também nos parlamentos regionais.
Com a subida do AfD, como revelam as sondagens, também está a subida dos Verdes, que têm tido menos influência na antiga Alemanha de leste.
Só na Saxónia, espera-se que o AfD consiga alcançar quase 20% dos resultados (nas últimas eleições teve 9,7%). Já em Brandeburgo pode conseguir subir os 12,2%.
Se o partido de extrema-direita for o vencedor na Saxónia, a formação de um governo regional pode ser complicada porque nenhum dos partidos da oposição quer coligar-se o AfD. Atualmente, a região alemã é liderada por uma coligação da CDU e dos socialistas alemães (o SPD).
O AfD tem sido um ds principais partido na Saxónia nos últimos anos. As críticas crescentes à emigração na Alemanha e o descontentamento da população têm levado nos últimos anos para as ruas de Dresden — a capital do estado –, vários protestos pró-nacionalistas.

Observador

Derivado ao facto da extrema direita estar cada vez mais forte por toda a Europa, é que fazem toda esta perseguição ao Mário Machado.
Numa notícia lida, à poucos dias, um dos excertos retirado de um jornal, alegadamente, de esquerda, Expresso, dizia:

"Polícia  Judiciária quer atuar contra a extrema-direita tal como há 20 anos lutou contra as máfias de leste e as fez praticamente desaparecer de Portugal. Ou como combateu mais recentemente os gangues violentos que faziam explodir caixas multibanco. "

Comparando assim a extrema direita, e cito  a " gangues violentos que faziam explodir caixas de multibanco."

Querendo nos fazer passar, a todo o custo, por marginais, violentos por a cada dia que passa nos tornarmos "personas non gratas" por fazermos frente à corrupção a que assistimos dia a dia e por não nos agradar ver no parlamento, as filhas de  Camilo Mortágua e cito de noticias ao minuto :

"Cinquenta anos depois do assalto ao Banco de Portugal na Figueira da Foz, para financiar ações contra a ditadura, o momento é recordado por um dos protagonistas, Camilo Mortágua, como de viragem na necessidade de combater o regime."

E muito menos nos agrada ver o tom inquisitorial, que  utilizam para abordar o tema Mario Machado e o modo como foram e são  transmitidas as notícias do assalto de Mortágua, em que quem lê, até parece uma coisa de extrema insignificância... assalto ao Banco de Portugal.

E deste modo são tratados no nosso País a extrema esquerda e a extrema direita... num passa-se a "mão pelo pêlo", noutro acirra-se ânimos e refere-se a extrema direita como marginais violentos...
Todos NOS somos  trabalhadores, mães, pais, temos obrigações e cumprimos aos nossos deveres, não fugimos à  lei... apenas fazemos algo que não gostam e parece-me a mim, que detestam...
Manifestamos, de modo legal e cívico as nossas opiniões, que vão apenas contra a deles...
A caça que fazem ao Homem, Mário Machado, é gigantesca e já agora... o indivíduo que matou o moço na discoteca Lick, já apanharam?

Excelente texto Raquel.
E não, ainda não apanharam o assassino, mas isso também não interessa nada.

Cara Raquel,
Em primeiro lugar, bons textos - o do Observador, num tom informativo, e o teu, num tom crítico - o que é excelente.
Em segundo lugar, e agora como opinião pessoal, creio que a NOS se deve auto-classificar e auto-qualificar como estando para além da direita e da esquerda, apesar do Nacionalismo ser tradicionalmente entendido e conotado como Extrema-Direita. Quero dizer, o "segredo" da NOS está - friso novamente, na minha opinião - em fugir às  mais que tradicionais classificações políticas "em arco", de modo a escapar - pelo menos numa primeira objecção clássica - às críticas comummente endereçadas aos Nacionalistas. Ou seja: há que ter algum cuidado com a semântica aplicada na definição partidária. Só assim poderemos, numa primeira instância, desviar-mo-nos das noções pré-concebidas de uma CS essencialmente maçónica.
Infelizmente, o Mário é perseguido, foi perseguido e continuará a ser perseguido...até que consigamos chegar às pessoas e explicar devidamente o que NOS queremos para o país. Até que cheguemos ao poder - porque chegaremos. Não há meio-termo nem meias-palavras: a CS estará sempre contra nós, da mesma maneira que está contra o AfD ou o Salvini em Itália - que, felizmente, será Primeiro-Ministro no próximo ano (aqui não está em causa a pessoa ou as suas qualidades, defeitos ou convicções mas a contribuição para uma Causa que nos é próxima...o que também dará, por certo, outra conversa).
A PJ faz o que lhe mandam...e quem manda são, como referi, os chupistas maçónicos (isso dará, igualmente, segundo espero, um outro texto em breve).
Para finalizar, e sendo impossível vergar o sistema de uma vez, convido que aproveitemos as oportunidades que nos dão; ou seja, seguir aquela velha máxima - sublinho neste momento embrionário - de que não existe má publicidade. Em termos morais, até pode existir - existe sem dúvida - mas, contudo, se a adaptarmos aos nossos propósitos, poderemos utilizá-la (e utilizá-los) como veículos da nossa ideologia. Publicidade grátis. Assim saibamos, e tenhamos capacidade mental para tal.
Mais uma vez obrigado pelo texto.
Cumprimentos.

JFSilva escreveu:Cara Raquel,
Em primeiro lugar, bons textos - o do Observador, num tom informativo, e o teu, num tom crítico - o que é excelente.
Em segundo lugar, e agora como opinião pessoal, creio que a NOS se deve auto-classificar e auto-qualificar como estando para além da direita e da esquerda, apesar do Nacionalismo ser tradicionalmente entendido e conotado como Extrema-Direita. Quero dizer, o "segredo" da NOS está - friso novamente, na minha opinião - em fugir às  mais que tradicionais classificações políticas "em arco", de modo a escapar - pelo menos numa primeira objecção clássica - às críticas comummente endereçadas aos Nacionalistas. Ou seja: há que ter algum cuidado com a semântica aplicada na definição partidária. Só assim poderemos, numa primeira instância, desviar-mo-nos das noções pré-concebidas de uma CS essencialmente maçónica.
Infelizmente, o Mário é perseguido, foi perseguido e continuará a ser perseguido...até que consigamos chegar às pessoas e explicar devidamente o que NOS queremos para o país. Até que cheguemos ao poder - porque chegaremos. Não há meio-termo nem meias-palavras: a CS estará sempre contra nós, da mesma maneira que está contra o AfD ou o Salvini em Itália - que, felizmente, será Primeiro-Ministro no próximo ano (aqui não está em causa a pessoa ou as suas qualidades, defeitos ou convicções mas a contribuição para uma Causa que nos é próxima...o que também dará, por certo, outra conversa).
A PJ faz o que lhe mandam...e quem manda são, como referi, os chupistas maçónicos (isso dará, igualmente, segundo espero, um outro texto em breve).
Para finalizar, e sendo impossível vergar o sistema de uma vez, convido que aproveitemos as oportunidades que nos dão; ou seja, seguir aquela velha máxima - sublinho neste momento embrionário - de que não existe má publicidade. Em termos morais, até pode existir - existe sem dúvida - mas, contudo, se a adaptarmos aos nossos propósitos, poderemos utilizá-la (e utilizá-los) como veículos da nossa ideologia. Publicidade grátis. Assim saibamos, e tenhamos capacidade mental para tal.
Mais uma vez obrigado pelo texto.
Cumprimentos.

Eu é que agradeço!
Viva a Vitória