Immanuel Ksnt - critica Kantiana
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Immanuel Ksnt - critica Kantiana
Crítica Kantiana" e "Os Juízos"
Na obra "Crítica da razão pura" (1781), Kant busca formular maneiras para fazermos um bom uso do entendimento.
Ao perceber que somos limitados pelo que nos é dado conhecer, não podermos conhecer a verdades sobre o mundo “como ele é em si”. Isso porque percebemos e pensamos o mundo de formas determinadas.
Assim, é capital estudar como o conhecimento pode ser limitado, pois isso leva à suas possibilidades e suas aplicações reais.
Já em "Crítica da razão prática" (1788), Kant formula as bases de sua filosofia moral. O que funda a ação humana e o que nos é dado fazer, constituem assim, um tratado sobre a moral humana.
Nesta obra, o autor desvela a moralidade de forma similar ao modo como formula sua abordagem acerca do conhecimento. Ele discute os princípios da ação moral enquanto forma de conquista da felicidade.
Por conseguinte, Kant formula o "juízo sintético" para tratar da experimentação enquanto garantia dos conhecimentos verdadeiros. Segundo ele, não se pode alcançar à verdade apenas pela análise de suas proposições.
Já o "juízo analítico", por outro lado, está fundado no princípio de identidade. Nele, o predicado aponta um atributo contido no sujeito e, quando se nega o sujeito, se nega o predicado (vice-versa).
O "juízo estético", por sua vez, somente seria possível para aqueles com a faculdade de julgar. Esses seriam os únicos capazes de uma investigação crítica a respeito do conceito de "belo".
Frases de Kant
“A missão suprema do homem é saber o que precisa para ser homem.”
“O sábio pode mudar de opinião. O ignorante, nunca.”“Não somos ricos pelo que temos, e sim pelo que não precisamos ter.”
“Ciência é o conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada.”
“O juízo em geral é a faculdade de pensar o particular como compreendido sob o universal.”
“A felicidade é o estado no mundo de um ser razoável, a quem, em todo o curso da sua existência, tudo acontece segundo a sua aspiração e a sua vontade.”
Na obra "Crítica da razão pura" (1781), Kant busca formular maneiras para fazermos um bom uso do entendimento.
Ao perceber que somos limitados pelo que nos é dado conhecer, não podermos conhecer a verdades sobre o mundo “como ele é em si”. Isso porque percebemos e pensamos o mundo de formas determinadas.
Assim, é capital estudar como o conhecimento pode ser limitado, pois isso leva à suas possibilidades e suas aplicações reais.
Já em "Crítica da razão prática" (1788), Kant formula as bases de sua filosofia moral. O que funda a ação humana e o que nos é dado fazer, constituem assim, um tratado sobre a moral humana.
Nesta obra, o autor desvela a moralidade de forma similar ao modo como formula sua abordagem acerca do conhecimento. Ele discute os princípios da ação moral enquanto forma de conquista da felicidade.
Por conseguinte, Kant formula o "juízo sintético" para tratar da experimentação enquanto garantia dos conhecimentos verdadeiros. Segundo ele, não se pode alcançar à verdade apenas pela análise de suas proposições.
Já o "juízo analítico", por outro lado, está fundado no princípio de identidade. Nele, o predicado aponta um atributo contido no sujeito e, quando se nega o sujeito, se nega o predicado (vice-versa).
O "juízo estético", por sua vez, somente seria possível para aqueles com a faculdade de julgar. Esses seriam os únicos capazes de uma investigação crítica a respeito do conceito de "belo".
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“A missão suprema do homem é saber o que precisa para ser homem.”
“O sábio pode mudar de opinião. O ignorante, nunca.”“Não somos ricos pelo que temos, e sim pelo que não precisamos ter.”
“Ciência é o conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada.”
“O juízo em geral é a faculdade de pensar o particular como compreendido sob o universal.”
“A felicidade é o estado no mundo de um ser razoável, a quem, em todo o curso da sua existência, tudo acontece segundo a sua aspiração e a sua vontade.”
Raquel Machado- Simply the best
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