O que esperar da Maçonaria?

O maior e mais corrupto grupo de interesses é a Maçonaria. É sabido que a Maçonaria é uma seita em que os membros são ajudados e beneficiados. Se estão em todos os extractos da sociedade e da justiça como os combater?

Bem a maçonaria defende a globalização cultural, acho que o nacionalismo é a resposta.

E muito complicado o combate maçonaria, e deixo aqui algo que algumas pessoas entendem mas nao entendem a logica, vou "desvendar" um pequeno segredo que muita gente nao sabe: O Mario Machado líder da NOS ja disse e muito bem que o SIS criou um departamento para monitorizar a dita "extrema direita", a questão e que muitos nao entendem muito bem o porque... aqui fica a resposta: E sabido que a loja maçónica mozart controla ou controlava o SIS... e mais nao digo, investiguem!

Sim, essa ideia partiu de Rui Pereira, e dos seus compinchas da OSCOT, que é uma extensão do SIS na Maçonaria mas em forma de Observatório para sacarem mais algum das ajudas estatais.

Acho que o melhor combate que se pode fazer á maçonaria é expor as suas origens, a maçonaria é uma instituição judaica, que segue a kaballa judaica, uma "arte" do oculto, recomendo o livro "dissipation of darkness origins of freemasonry", e porque é que acho esta a melhor maneira? Porque os próprios maçons não estão ao corrente desta realidade, eles dizem-lhes que a maçonaria tem origens e finalidades completamente contrarias ás da verdade dos factos, a exposição dos factos implícitos na obra literária que mencionei acima poderia criar cisões entre os próprios maçons e enfraquecer a maçonaria. Relacionado com isto, era bom que NOS como organização conseguimos criar uma editora para traduzir certas obras literárias de extrema importância para Portugues para as expor ao publico.

Boris Marques escreveu:Acho que o melhor combate que se pode fazer á maçonaria é expor as suas origens, a maçonaria é uma instituição judaica, que segue a kaballa judaica, uma "arte" do oculto, recomendo o livro "dissipation of darkness origins of freemasonry", e porque é que acho esta a melhor maneira? Porque os próprios maçons não estão ao corrente desta realidade, eles dizem-lhes que a maçonaria tem origens e finalidades completamente contrarias ás da verdade dos factos, a exposição dos factos implícitos na obra literária que mencionei acima poderia criar cisões entre os próprios maçons e enfraquecer a maçonaria. Relacionado com isto, era bom que NOS como organização conseguimos criar uma editora para traduzir certas obras literárias de extrema importância para Portugues para as expor ao publico.

A maçonaria tem muitas "cores", e a mesma evoluiu, entranhou-se nas sociedades. Por exemplo é por essa razão que muitos (ate nacionalistas) não entendem quando eu digo por exemplo que a bandeira actual portuguesa não e a minha bandeira, porque não entendem que as cores da bandeira actual são uma alusão (mas mesmas cores) ás cores da carbonara (se a memoria não me falha) que era um braço da maçonaria em Portugal... e o Estado Novo deu uma explicação romantica do significado das cores da bandeira ao povo... mas o que é facto é que eu não acredito que ninguém da comissão (que desenhou e aprovou a bandeira) não conhecesse as regras heráldicas (regras que todas as bandeiras seguem em termos de cores e disposição) Porque a bandeira actual viola claramente todas as regras, principalmente sendo uma nação europeia, (alias não conheço mais nenhuma nação europeia a violar essas regras) Por isso faz-me um pouco de impressão ver nacionalistas com a actual bandeira na mão...

Hoje em dia muitos dos ditos maçons olham para a maçonaria como uma oportunidade de negocio... uma forma de "networking", principalmente nos escalões mais "jovens" (ou menores) da organização, quanto mais alto ou graduado mais por dentro a pessoa fica das coisas... embora hoje em dia na pirâmide de quem controla o que, a maçonaria esteja na base... mas isso são outros 500!

Existimos também é muito para a combater
O futuro somos NOS!

Exactamente... vamos mudar isso!

Em Portugal, a Carbonária Portuguesa foi estabelecida por volta de 1822. Nas suas primeiras décadas, teve um âmbito restrito e, sobretudo, localizado: surgiram várias associações independentes, sem ligação orgânica entre si e com pouca capacidade de intervenção social, atraindo sempre os elementos mais violentos, radicais e marginalizados da sociedade. De uma maneira geral, estas associações não duraram muito tempo nem tiveram importância histórica.
A Carbonária que teve alguma importância na vida política nacional portuguesa foi fundada em 1896 por Luz de Almeida. Desenvolveu alguma atividade no domínio da educação popular e esteve envolvida em diversas conspirações antimonárquicas. Merece destaque óbvio a sua participação no assassinato do rei D. Carlos I de Portugal e do príncipe herdeiro Luís Filipe, e no golpe de 5 de outubro de 1910, em que esteve associada ao Partido Republicano. Um longo recesso de trabalhos da carbonária se iniciaria a partir de 1926. Os anos que Salazar esteve no poder foram anos de complicações para todas as sociedades secretas em Portugal, e a carbonária, se viu obrigada a voltar para a clandestinidade.
Em 1910, Portugal vivia o auge da sua degradação moral no governo, com a ditadura de João Franco a oprimir o povo. Os carbonários, cansados de tanta opressão por parte do governo, reagiram. Foi nesse momento que surgiram homens como Manuel Buiça e Alfredo Costa, radicais assassinos que mataram covardemente o rei e seu filho em praça pública. Com isso terminou a ditadura de João Franco, e assumiu o trono o último rei português, Manuel II, que procurou junto aos principais partidos da época instaurar uma política de reconciliação e respeito à Constituição, anistiando presos políticos e permitindo comícios republicanos, o que não impediu a agitação social e política dos próximos anos, que culminou no golpe republicano de 1910 em Portugal.
Logo após a Revolução de 05 Outubro de 1910, o novo governo nomeou, a 15 do mesmo mês, uma comissão encarregada de projectar a nova bandeira de que faziam parte: o pintor Columbano Bordalo Pinheiro, o jornalista João Chagas, o escritor Abel Acácio de Almeida Botelho, o capitão de artilharia José Afonso Pala e o primeiro-tenente da Marinha António Ladislau Parreira.
O projecto apresentado a 29 de Outubro de 1910 é manifestamente inspirado nas bandeiras dos centros republicanos e da Carbonária, mas há algumas diferenças, conquanto pequenas.
Nessa primeira proposta a bandeira era bipartida, mas rigorosamente ao meio como fora a bandeira azul e branca, e o escudo era de formato "francês" e igual ao da bandeira nacional monárquica azul e branca, sem a coroa. Relativamente à versão final da Bandeira Nacional que veio a ser adoptada, também é de destacar que a proposta da comissão comportava a inversão das cores, com o vermelho do lado da tralha, como ocorria na bandeira da Carbonária (mas nesta 2/5 vermelho e 3/5 verde), sendo também muito similar (mas não igual) à da Carbonária na estilização da esfera armilar e de uma estrela amarela de cinco pontas que encimava a esfera.
Em termos Europeus, e consequentemente Mundiais, não se pode esquecer que foi a maçonaria a causar a I guerra mundial.
O jovem Bósnio de 19 anos Princip, que assassinou o Franz Ferdinand e a sua esposa, em 1914 na cidade de Saravejo, (depois morto em 1918) nunca foi um Nacionalista ou separatista como sempre disseram… foi um jovem contratado por os maçons para executar o arquiduque.

pedro antunes escreveu:
Em Portugal, a Carbonária Portuguesa foi estabelecida por volta de 1822. Nas suas primeiras décadas, teve um âmbito restrito e, sobretudo, localizado: surgiram várias associações independentes, sem ligação orgânica entre si e com pouca capacidade de intervenção social, atraindo sempre os elementos mais violentos, radicais e marginalizados da sociedade. De uma maneira geral, estas associações não duraram muito tempo nem tiveram importância histórica.
A Carbonária que teve alguma importância na vida política nacional portuguesa foi fundada em 1896 por Luz de Almeida. Desenvolveu alguma atividade no domínio da educação popular e esteve envolvida em diversas conspirações antimonárquicas. Merece destaque óbvio a sua participação no assassinato do rei D. Carlos I de Portugal e do príncipe herdeiro Luís Filipe, e no golpe de 5 de outubro de 1910, em que esteve associada ao Partido Republicano. Um longo recesso de trabalhos da carbonária se iniciaria a partir de 1926. Os anos que Salazar esteve no poder foram anos de complicações para todas as sociedades secretas em Portugal, e a carbonária, se viu obrigada a voltar para a clandestinidade.
Em 1910, Portugal vivia o auge da sua degradação moral no governo, com a ditadura de João Franco a oprimir o povo. Os carbonários, cansados de tanta opressão por parte do governo, reagiram. Foi nesse momento que surgiram homens como Manuel Buiça e Alfredo Costa, radicais assassinos que mataram covardemente o rei e seu filho em praça pública. Com isso terminou a ditadura de João Franco, e assumiu o trono o último rei português, Manuel II, que procurou junto aos principais partidos da época instaurar uma política de reconciliação e respeito à Constituição, anistiando presos políticos e permitindo comícios republicanos, o que não impediu a agitação social e política dos próximos anos, que culminou no golpe republicano de 1910 em Portugal.
Logo após a Revolução de 05 Outubro de 1910, o novo governo nomeou, a 15 do mesmo mês, uma comissão encarregada de projectar a nova bandeira de que faziam parte: o pintor Columbano Bordalo Pinheiro, o jornalista João Chagas, o escritor Abel Acácio de Almeida Botelho, o capitão de artilharia José Afonso Pala e o primeiro-tenente da Marinha António Ladislau Parreira.
O projecto apresentado a 29 de Outubro de 1910 é manifestamente inspirado nas bandeiras dos centros republicanos e da Carbonária, mas há algumas diferenças, conquanto pequenas.
Nessa primeira proposta a bandeira era bipartida, mas rigorosamente ao meio como fora a bandeira azul e branca, e o escudo era de formato "francês" e igual ao da bandeira nacional monárquica azul e branca, sem a coroa. Relativamente à versão final da Bandeira Nacional que veio a ser adoptada, também é de destacar que a proposta da comissão comportava a inversão das cores, com o vermelho do lado da tralha, como ocorria na bandeira da Carbonária (mas nesta 2/5 vermelho e 3/5 verde), sendo também muito similar (mas não igual) à da Carbonária na estilização da esfera armilar e de uma estrela amarela de cinco pontas que encimava a esfera.
Em termos Europeus, e consequentemente Mundiais, não se pode esquecer que foi a maçonaria a causar a I guerra mundial.
O jovem Bósnio de 19 anos Princip, que assassinou o Franz Ferdinand e a sua esposa, em 1914 na cidade de Saravejo, (depois morto em 1918) nunca foi um Nacionalista ou separatista como sempre disseram… foi um jovem contratado por os maçons para executar o arquiduque.

Depois deste texto do pedro antunes se os nacionalistas continuarem a usar a bandeira actual nacional estarão a honrar não Portugal mas sim uma organização como a maçonaria e o que eles fizeram ao longo da historia portuguesa!!! Obrigado pedro antunes por completar com este texto o meu ponto de vista!

Veja as diferenças, e tirem conclusões…

Sendo que a carbonária, é o grupo terrorista da maçonaria.

O Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra divulgou duas conferências que vai acontecer no final do mês com o ex-deputado brasileiro Jean Wyllys, em Coimbra e Lisboa.

O primeiro encontro, ao tema “Discursos de ódio e fake news da extrema direita e seus impactos nos modos de vida de minorias sexuais, étnicas e religiosas – o caso do Brasil”, acontece dia 26 de fevereiro de 2019, 16h00, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Ivo s p. escreveu:O Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra divulgou duas conferências que vai acontecer no final do mês com o ex-deputado brasileiro Jean Wyllys, em Coimbra e Lisboa.

O primeiro encontro, ao tema “Discursos de ódio e fake news da extrema direita e seus impactos nos modos de vida de minorias sexuais, étnicas e religiosas – o caso do Brasil”, acontece dia 26 de fevereiro de 2019, 16h00, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Sim, tambem vi essa noticia era ir lá fazer barulho, ou mesmo ir lá fazer umas perguntas.

A maçonaria não é composta por membros judeus mas toda a simbologia, meta politica e esoterismo da maçonaria advem do judaísmo, da kaballa judaica, serve o propósito de destruir o cristianismo e hoje como sabemos já está envolvida em tudo o que envolva destruição do ocidente. Esse reparo da bandeira "portuguesa" foi muito bom mas não nos fiquemos por aqui, o que é o sebastianismo e o quinto imperio senão o messianismo judaico internacionalista e miscigenador criado e defendido primeiro pelo judaizado e acolito da caballa padre antonio vieira, e mais tarde inserido no pensar patriota português pelo também judeu e maçon Fernando Pessoa, temos que ter noção que a esfera intelectual de Portugal já está há mais de 1 seculo dominada pelo judaísmo, (guerra junqueiro, eça de queiroz, todos judeus), quem é que serviu de eleitorado para a implantação da republica em Portugal? Foram os descendentes dos cristãos novos que ainda tinham ligações com a sua identidade judaica e que viam a monarquia como o sistema politico do Portugues branco e cristão. O sebastianismo que promove a espera do messias de braços cruzados tem alguma compatibilidade com as nossas raízes europeias de ir a luta, fazer e acontecer? Tem alguma compatibilidade com por exemplo o valor herdado pelos nossos antepassados da virtus romana (Vir=homem em latim/ VIRtude)! O messianismo do quinto imperio que se foca num imperio global, multirracial, que nos empurra para o lusotropicalismo para a lusofonia, para os Palops ("a minha língua é a minha pátria" dizia o judeu nascido na africa do sul, sem patria que também escrevia em ingles) e nos afasta da nossa raiz europeia, esse modo de pensar está assente no modo de vida europeu/português, ou no modo de vida judaico???? Pois é compatriotas, a judaização da cultura portuguesa é uma triste realidade que tem que ser encarada de frente, estou-me nas tintas se alegadamente fomos miscigenados com judeus, é-me irrelevante, não muda nada, o que não podemos é aceitar esta miscigenação da nossa identidade cultural e intelectual com o judaísmo, porque o judaísmo é internacionalista na sua essencia e nós continuamos a ser um povo apegado á terra, a nossa pátria não é a língua, é o território dos nossos pais e a raça dos nossos antepassados que já cá estavam antes de invasões semitas, mitos judaicos como o sebastianismo ou o quinto imperio foram na minha opinião plantados cá propositadamente por essa elite intelectual judaica "portuguesa" com o único propósito de promover a inacção, anular os verdadeiros valores europeus transmitidos pelos nossos antepassados, tais como os romanos ou a monarquia e nobreza portuguesa de origens galaica e sueva (celta/germânicas), nos aculturar ao judaísmo. Já sei que alguns vão colar aqui o cristianismo mas na minha opinião o cristianismo foi o inverso, foi uma religião de origens semitas aculturada ao modo de vida europeu, pessoalmente até considero o cristianismo em muitos aspectos o inimigo nº1 do judaísmo, basta ver que tudo o que eles inventam ideologicamente é para destruir o cristianismo, quando não estão a atacar as instituições cristãs fisicamente com o marxismo, atacam os alicerces morais cristãos/europeus com a maçonaria, teoria de género, feminismo, marxismo cultural etc etc.

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Ivo s p. escreveu:O Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra divulgou duas conferências que vai acontecer no final do mês com o ex-deputado brasileiro Jean Wyllys, em Coimbra e Lisboa.

O primeiro encontro, ao tema “Discursos de ódio e fake news da extrema direita e seus impactos nos modos de vida de minorias sexuais, étnicas e religiosas – o caso do Brasil”, acontece dia 26 de fevereiro de 2019, 16h00, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Não era esse gajo que defendia a pedofilia no Brasil?