Aldeia em Arouca a venda por 600 mil euros

Compramos? Reconstruimos e repovoamos a aldeia com os nossos e fazemos dela a nossa base de operações, assim ganhamos espaço para respirar longe de ideologias de género e mentalidades marxistas/liberais insuportáveis. Estou em tom de gozo, mas não deixa de ser uma opção a estudar. https://www.jn.pt/local/videos/interior/aldeia-em-arouca-a-venda-por-600-mil-euros-9198454.html

Na Alemanha existem pequenas aldeias com 95% dos habitantes sendo nacionalistas, o problemas geralmente nestas coisas é que não ha muitos empregos, antes da compra tinha que haver um plano financeiro estruturado e inicialmente teria que ser feito um levantamento do tipo de profissões de todos os potenciais moradores... esta ideia não e nova no movimento nacionalista. O maior problema de todos geralmente é que ha muita gente que gosta de ser nacionalista por umas horas ao dia, umas vezes por mes fazer uns encontros e tal, mas viver como nacionalista é mais complicado, e uma ideia como sugere requeria total devoção a causa e aos camaradas coisa que em PT digamos que não e fácil...

Sim era preciso gente disposta a mudar radicalmente de vida e não ter medo de trabalhar na agricultura e construção para começar um projecto de "colonização", nós temos a mania de querer mimicar a mentalidade guerreira dos nossos antepassados mas esquecemo-nos que eles tanto eram soldados como pedreiros e lavradores, eram aquilo que fosse necessário, como cresci no Portugal rural esse modo de vida não me perturba, sinceramente até me atrai, foi o modo de vida do meu avõ, casa construída por ele, campo e gado tratados por ele no tempo "livre", 4 filhos, participação activa na comunidade da aldeia, dava catequese, enfim levou uma vida com sentido e caracter.
A ideia da comunidade nacionalista até não me parece má, por exemplo 600.000.00euros a dividir por 100 pessoas dá 6.000 a cada, em termos de custo de terreno até era compensatório, o ideal (estou a ser utópico pois de momento isto é simplesmente irrealizável para a esmagadora maioria) seria comprar um terreno que desse para dividir de forma a que desse pelo menos 1 hectar por casal, suponho que 1 hectar já fosse suficiente para pelo menos essa comunidade sobreviver e conseguir obter alguns lucros por exemplo da criação de gado, claro que seria necessário uma organização já num estado muito avançado a financiar por trás a montagem de infrastuturas, habitações etc, em contrapartida poderia ser assinado um protocolo com essa organização mãe que receberia por exemplo 5% dos lucros obtidos pela comunidade, tais lucros poderiam servir de base financeira para financiar o combate nacionalista politico. Mas claro, para se arranjar 100 pessoas com capacidade financeira e habilitações para embarcar numa aventura destas será sempre extremamente difícil, será também extremamente difícil encontrar ou formar uma organização nacionalista com meios financeiros para financiar um projecto destes, teríamos de ter do nosso lado gente com muito dinheiro e capitalistas não são dados a investir por caridade ou idealismo, no entanto foi com esse tipo de solidariedade racial que os judeus nos destronaram e hoje os judeus somos nós. Num aparte e para finalizar, a aldeia em questão também não seria uma boa localização, pelo simples facto do terreno não ser plano e como tal impossibilitar a criação de gado ou agricultura de forma a tornar a comunidade sustentável e capaz de retirar lucros dessa pratica, 6 hectares em terreno montanhoso, ingreme e sem nenhum tipo de recurso natural aproveitável, presumo que não daria sequer para ser autonomo para 4 familias. Já viste a comunidade de Oriana na africa do sul?

Tarde demais já foi vendida em Maio de 2018

http://rodaviva.pt/hgrttbbdikw.html?action=noticias&seccaoid=1&id=4838

Boris Marques escreveu:Sim era preciso gente disposta a mudar radicalmente de vida e não ter medo de trabalhar na agricultura e construção para começar um projecto de "colonização", nós temos a mania de querer mimicar a mentalidade guerreira dos nossos antepassados mas esquecemo-nos que eles tanto eram soldados como pedreiros e lavradores, eram aquilo que fosse necessário, como cresci no Portugal rural esse modo de vida não me perturba, sinceramente até me atrai, foi o modo de vida do meu avõ, casa construída por ele, campo e gado tratados por ele no tempo "livre", 4 filhos, participação activa na comunidade da aldeia, dava catequese, enfim levou uma vida com sentido e caracter.
A ideia da comunidade nacionalista até não me parece má, por exemplo 600.000.00euros a dividir por 100 pessoas dá 6.000 a cada, em termos de custo de terreno até era compensatório, o ideal (estou a ser utópico pois de momento isto é simplesmente irrealizável para a esmagadora maioria) seria comprar um terreno que desse para dividir de forma a que desse pelo menos 1 hectar por casal, suponho que 1 hectar já fosse suficiente para pelo menos essa comunidade sobreviver e conseguir obter alguns lucros por exemplo da criação de gado, claro que seria necessário uma organização já num estado muito avançado a financiar por trás a montagem de infrastuturas, habitações etc, em contrapartida poderia ser assinado um protocolo com essa organização mãe que receberia por exemplo 5% dos lucros obtidos pela comunidade, tais lucros poderiam servir de base financeira para financiar o combate nacionalista politico. Mas claro, para se arranjar 100 pessoas com capacidade financeira e habilitações para embarcar numa aventura destas será sempre extremamente difícil, será também extremamente difícil encontrar ou formar uma organização nacionalista com meios financeiros para financiar um projecto destes, teríamos de ter do nosso lado gente com muito dinheiro e capitalistas não são dados a investir por caridade ou idealismo, no entanto foi com esse tipo de solidariedade racial que os judeus nos destronaram e hoje os judeus somos nós. Num aparte e para finalizar, a aldeia em questão também não seria uma boa localização, pelo simples facto do terreno não ser plano e como tal impossibilitar a criação de gado ou agricultura de forma a tornar a comunidade sustentável e capaz de retirar lucros dessa pratica, 6 hectares em terreno montanhoso, ingreme e sem nenhum tipo de recurso natural aproveitável, presumo que não daria sequer para ser autonomo para 4 familias. Já viste a comunidade de Oriana na africa do sul?  

Nos USA ha varias organizações que pensaram na mesma ideia que estamos aqui a debater, umas com mais ou menos sucesso...
uma delas fez no passado como a NOS, criou núcleos e cada núcleo da um X para organização geral e esse dinheiro ia para pagar um empréstimo que lhes permitiu comprar um grande terreno numa zona onde a terra era bastante barata. O problema nestas coisas é que para alem da segurança para as famílias, tem que haver escolas sempre por perto, para ser minimamente tentador. E tinha que haver mais coisas a se fazer para alem da agricultura, porque eu falo por mim... eu sei muito pouco sobre plantar coisas e como eu ha mais certamente, no entanto passei 19 anos da minha vida a investir na minha formação académica, mas não serviria de nada (ou muito pouco) numa quinta onde apenas haveria agricultura... esses sao os problemas de algo como esta ideia, sem uma diversificação de empregos seria sempre muito complicado... no entanto a ideia e muito interessante...