Joe Berardo deixa dívida de 280 milhões à Caixa Geral de Depósitos
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Joe Berardo deixa dívida de 280 milhões à Caixa Geral de Depósitos
O grupo económico de Joe Berardo tem uma dívida de 280 milhões de euros à Caixa Geral de Depósitos (CGD), sendo um dos maiores devedores do banco do Estado, devido ao empréstimo que a CGD fez ao empresário em 2007, para a compra de ações do BCP, segundo revela a edição do “Correio da Manhã” desta segunda-feira, 26 de novembro.
O empréstimo levado a cabo pelo banco do Estado é um dos créditos de alto risco que integram a auditoria forense que o Governo realizou à Caixa Geral de Depósitos entre 2000 e 2015. De acordo com o “CM”o crédito da CGD ao grupo de Joe Berardo foi integrado na longa lista de créditos de alto risco da auditoria forense, pelo facto de os então responsáveis do banco público não terão avaliado com o devido rigor o risco de incumprimento, nem terão exigido as garantias adequadas ao pagamento de crédito.
Como garantia inicial do pagamento do crédito, a CGD terá ficado apenas com as ações do BCP detidas pelo grupo do empresário madeirense. Joe Berardo recorreu ao financiamento do banco público no auge da guerra pela luta de poder no banco fundado por Jardim Gonçalves.
No ano de 2007, a CGD era liderada por Carlos Santos Ferreira, tendo como vice-presidente Maldonado Gonelha. Como administradores, estavam Armando Vara Celeste Cardona, Francisco Bandeira, José Ramalho, Norberto Rosa e Vítor Fernandes.
Fonte: Público
O empréstimo levado a cabo pelo banco do Estado é um dos créditos de alto risco que integram a auditoria forense que o Governo realizou à Caixa Geral de Depósitos entre 2000 e 2015. De acordo com o “CM”o crédito da CGD ao grupo de Joe Berardo foi integrado na longa lista de créditos de alto risco da auditoria forense, pelo facto de os então responsáveis do banco público não terão avaliado com o devido rigor o risco de incumprimento, nem terão exigido as garantias adequadas ao pagamento de crédito.
Como garantia inicial do pagamento do crédito, a CGD terá ficado apenas com as ações do BCP detidas pelo grupo do empresário madeirense. Joe Berardo recorreu ao financiamento do banco público no auge da guerra pela luta de poder no banco fundado por Jardim Gonçalves.
No ano de 2007, a CGD era liderada por Carlos Santos Ferreira, tendo como vice-presidente Maldonado Gonelha. Como administradores, estavam Armando Vara Celeste Cardona, Francisco Bandeira, José Ramalho, Norberto Rosa e Vítor Fernandes.
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