Câmara de Lisboa trava despejo de prédio de Marvila, intima senhorio a fazer obras e ameaça tomar posse

Câmara de Lisboa trava despejo de prédio de Marvila, intima senhorio a fazer obras e ameaça tomar posse.

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O "Xuxalismo" no seu pior.

Fala-se de um prédio devoluto, contratos de arrendamento caducados, e inquilinos a quem foi dada opção e compra.

Perdoem-me, mas o senhorio fez tudo bem.

Se lá estão pessoas idosas e doentes, sim merecem ajuda.

Mas a ajuda tem que ser do estado. Apoiar os desfavorecidos é um dever do estado e não dos senhorios.

Mas ao bom estilo "xuxalista", impõe-se o que deveria ser um dever do estado para cima dos privados.

Nem me alargarei mais... Mas isto já faz lembrar 75 em que os meus avós e tantos outros perderam terras e empresas.. Enfim... é fácil governar roubando.

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É de se fazer (ou não) como fizeram na terra da minha Avó... ai não saem do restaurante e não pagam renda? Um dia de noite "hove uma fuga de gás" e ficou tudo em ruínas, agora é um parque de estacionamento...

Governar com o sacrifício e dinheiro dos contribuintes, é o modus operandis que sempre caracterizou esta corja.

Joana fm escreveu:Governar com o sacrifício e dinheiro dos contribuintes,  é o modus operandis que sempre caracterizou esta corja.

Concordo Joana fm.

O pior é que já deixaram à muito de se governar apenas com a "arrecadação" de Impostos.

Já estamos no ponto de que se um cidadão ou investidor tiver bens (imoveis no caso), será forçado a os usar para solidariedade social não podendo determinar o destino e fim daquilo que COMPROU, pagou IMI, IMT etc etc...

Do determinar e condicionar o uso que damos aos nossos bens, a se repetir os roubos (desculpem queria dizer nacionalizações) de 74, 75 é um "pequeno passo para o homem, e um grande passo..." para o abismo de um povo.

Cmpmts

Isso é o meio, o começo foi quando alguém proprietário de prédio imobiliário localizado no Martim "Munhis" foi forçado a fazer obras de restauro de património arquitectónico no valor de muitos milhares e a seguir recebeu a ameaça de expropriação para a construção de uma mesquita!
Não se pode esperar melhor de um autarca que vai aos subúrbios buscar os marchantes para os santos populares e depois aparece com todo o desplante a afirmar que afinal Alfama tem pessoas e que as marchas estão cheias, sim, cheias de figurantes!