Contribuintes deverão pagar as despesas dos processos de Neto de Moura
Página 1 de 1
Contribuintes deverão pagar as despesas dos processos de Neto de Moura
Paulo Veiga e Mota, especialista em direito administrativo, confirma que o juiz não terá de pagar pelas despesas associadas às dezenas de processos que planeia instaurar contra quem o criticou, ao invocar que as difamações de que se diz vítima surgiram no contexto do exercício das suas funções.
As despesas associadas aos processos que o juiz Joaquim Neto de Moura planeia instaurar por ofensas à honra pessoal e profissional deverão ser pagas pelos contribuintes portugueses.
A notícia é avançada pelo ”Público” que põe em causa o regulamento das custas processuais que prevêem a isenção do pagamento das despesas em casos que envolvem magistrados em acções que dizem respeito ao exercício das suas funções. Quando questionado pelo jornal, o advogado do magistrado, Ricardo Serrano Vieira, esclarece que a questão da isenção “ainda não está definida, embora seja entendimento que [Neto de Moura] está isento”.
Assim, Neto de Moura, autor de controversos acórdãos que desvalorizam a violência doméstica, não deverá pagar por nenhuma despesa associada às duas dezenas de processos que tenciona instaurar contra humoristas, políticos, comentadores e jornalistas por alegada difamação.
Segundo o ”Público”, o juiz está protegido pela alínea c) do artigo 4.º das custas processuais. O artigo prevê isenções de custas para “os magistrados e os vogais do Conselho Superior da Magistratura, do Conselho Superior do Ministério Público ou do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais que não sejam magistrados, em quaisquer acções em que sejam parte por via do exercício das suas funções”.
Paulo Veiga e Mota, especialista em direito administrativo, confirma em declarações ao jornal que o juiz não terá de pagar pelas despesas associadas às dezenas de processos que planeia instaurar contra quem o criticou, ao invocar que as difamações de que se diz vítima surgiram no contexto do exercício das suas funções. Neste caso, quem terá que pagar é o Estado.
A notícia surge depois do magistrado ter sido afastado da análise de todos os recursos criminais no Tribunal da Relação do Porto. Em declarações à ‘TSF’, o juiz confirma que a decisão surgiu depois de uma reunião que aconteceu esta quarta-feira e foi “consensual”, afirmando que “depois de ser miseravelmente enxovalhado, havia que fazer o possível por preservar a instituição e a solução consensual foi esta”.
As despesas associadas aos processos que o juiz Joaquim Neto de Moura planeia instaurar por ofensas à honra pessoal e profissional deverão ser pagas pelos contribuintes portugueses.
A notícia é avançada pelo ”Público” que põe em causa o regulamento das custas processuais que prevêem a isenção do pagamento das despesas em casos que envolvem magistrados em acções que dizem respeito ao exercício das suas funções. Quando questionado pelo jornal, o advogado do magistrado, Ricardo Serrano Vieira, esclarece que a questão da isenção “ainda não está definida, embora seja entendimento que [Neto de Moura] está isento”.
Assim, Neto de Moura, autor de controversos acórdãos que desvalorizam a violência doméstica, não deverá pagar por nenhuma despesa associada às duas dezenas de processos que tenciona instaurar contra humoristas, políticos, comentadores e jornalistas por alegada difamação.
Segundo o ”Público”, o juiz está protegido pela alínea c) do artigo 4.º das custas processuais. O artigo prevê isenções de custas para “os magistrados e os vogais do Conselho Superior da Magistratura, do Conselho Superior do Ministério Público ou do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais que não sejam magistrados, em quaisquer acções em que sejam parte por via do exercício das suas funções”.
Paulo Veiga e Mota, especialista em direito administrativo, confirma em declarações ao jornal que o juiz não terá de pagar pelas despesas associadas às dezenas de processos que planeia instaurar contra quem o criticou, ao invocar que as difamações de que se diz vítima surgiram no contexto do exercício das suas funções. Neste caso, quem terá que pagar é o Estado.
A notícia surge depois do magistrado ter sido afastado da análise de todos os recursos criminais no Tribunal da Relação do Porto. Em declarações à ‘TSF’, o juiz confirma que a decisão surgiu depois de uma reunião que aconteceu esta quarta-feira e foi “consensual”, afirmando que “depois de ser miseravelmente enxovalhado, havia que fazer o possível por preservar a instituição e a solução consensual foi esta”.
Barão Vermelho- Simply the best
- Mensagens : 826
Pontos : 1900
Reputação : 22
Data de inscrição : 13/01/2019
Localização : Almourol Castle
Tópicos semelhantes
» Neto de Moura quis deixar de julgar violência doméstica. Supremo recusou
» Neto de Moura: “Não sou machista, nem misógino ou cavernícola”
» Afinal, será Neto de Moura mesmo uma cavalgadura?
» Quando Neto de Moura conduzia sem matrículas e acusou polícias de mentir
» Rebentou o tímpano à mulher com socos. Neto de Moura tirou-lhe a pulseira electrónica
» Neto de Moura: “Não sou machista, nem misógino ou cavernícola”
» Afinal, será Neto de Moura mesmo uma cavalgadura?
» Quando Neto de Moura conduzia sem matrículas e acusou polícias de mentir
» Rebentou o tímpano à mulher com socos. Neto de Moura tirou-lhe a pulseira electrónica
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos