Substituir portugueses por brasileiros na FDL

Substituir portugueses por brasileiros .

Na Faculdade de Direito de Lisboa já existem mais alunos brasileiros do que portugueses.

O Presidente da Associação Académica da Faculdade está a ser trucidado pelo "Marxismo Cultural", por ter apenas constatado um facto e feito uma brincadeira (ver foto)

Segue-se o texto de Francisco Sant'Ana, o Presidente da Associação:

“Grátis se for para atirar a um ‘zuca’ (que passou à frente no mestrado)”, lia-se num cartaz colado a uma caixa de madeira com pedras lá dentro". - Jornal Público

É o que nos diz a Comunicação Social...

A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa é claramente um case study do ponto de vista das relações sociais entre os estudantes e os seus orgãos de representatividade, conclusão a que chego no final da licenciatura e após o meu mandato enquanto Presidente da Direção da AAFDL.

Antes de falar sobre o que a Tertúlia escreveu importa identificar o problema de raiz que nos leva àquele momento em especifico.

Há muitos anos que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa investe activamente na angariação de estudantes estrangeiros (Língua Portuguesa), nomeadamente Brasileiros. Hoje em dia o número elevadíssimo de Estudantes Brasileiros em Mestrado na nossa Faculdade, supera em larga escala o número de estudantes de outras nacionalidades incluindo a Portuguesa.

Há algum tempo que se discute se o actual critério de admissão que entrega um enfoque maior à media aritmética do curso e que desconsidera o processo de entrevistas (Ao contrario do que é feito com outras faculdades), é de facto o melhor critério para a selecção dos candidatos,  porém nenhum critério proposto até ao momento resulta numa solução perfeita e muitos alunos de Licenciatura sentem-se prejudicados porque mesmo com medias muito altas, devido aos tetos máximos de notas arbitrários que os estudantes da FDUL são alvo, dificilmente conseguem competir com os colegas estrangeiros.

(Basta para o efeito consultarem as admissões no ano transato e constatarem a disparidade de médias apresentadas por esses estudantes)

Este problema tem criado alguma crispação nos últimos anos, crispação essa direccionada essencialmente aos estudantes Brasileiros que não fizeram a Licenciatura em Portugal.

Importa por isso que para o futuro se procure um critério justo e equilibrado e que os estudantes lutem activamente por isso.

Que não se demitam do seu papel de exigir novos critérios de admissão junto dos novos Orgãos Sociais da AAFDL assim como dos Orgãos de Gestão da própria Faculdade que os aprovam ou dos serviços da faculdade que possibilitam a execução.  

Que a Faculdade continue a apostar na sua internacionalização mas de uma forma consciente e que defenda também os seus estudantes de Licenciatura.

Cumpre agora falar do elefante na sala que é a Tertúlia, poucos efectivamente sabem da sua orgânica completa ou modo de funcionamento interno, será todavia de conhecimento maioritário daqueles que cursam na nossa Faculdade, o tom profundamente satírico com que estes estudantes escrevem os seus textos e se apresentam ao mundo.

(Relembre-se a situação do Coelho morto e enforcado para a chegada do na altura Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho).

Ora, pessoalmente, varias vezes fui alvo desses mesmos textos e sátiras, umas mais felizes, outras nem tanto... A democracia tem dessas coisas!

Porém senti o imperativo de intervir neste caso considerando que está profundamente descontextualizada a "falsa ação de campanha".

Óbvio que as palavras carregam com sí um peso, mas não nos devemos submergir em sensacionalismo.

Discordo da opinião do reitor da Universidade de Lisboa, António Cruz Serra, acredito que não compete à Universidade de Lisboa avançar com um processo disciplinar. Acrescento que existem vários processos disciplinares muito mais pertinentes que por cobardia não são prosseguidos nem analisados em nenhuma instância e que apenas demonstra uma atitude populista do Reitor que por impossibilidade de  carga de trabalho dificilmente conhece da realidade especifica de cada Faculdade e a quem muito mal fica a decisão, a meu ver.

Quanto ao que foi reiterado pela Professora Paula Vaz Freire, em comunicado interno da Faculdade e à comunicação social  é de saudar a Direção pela tomada de posição condenatória, porém para futuro era importante que fossem tomadas posições públicas tão vincadas quanto aos mais variados temas que se destacam no contexto da nossa Faculdade com a mesma convicção,  A titulo exemplificativo,  no que concerne ao futuro do ingresso destes estudantes, assim como no apoio na obtenção de vistos e nos problemas naturais da sua integração noutro continente numa faculdade nova.

"A nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros"

A meu ver este caso não justifica tutela sancionatória para além da sanção social que qualquer individuo sente do uso da sua própria palavra, não existe a meu ver um conteúdo claro e difamatório  por parte da Tertúlia contra os estudantes brasileiros ou incitação à violência, trata-se de um aproveitamento jocoso para representar uma opinião politica.

Sejamos informados e não sejamos hipócritas e nos rendamos ao populismo barato de Twitter e dos Jornais.

Honestidade Intelectual é o que se pede, mais nada.

Pronto está explicado o amor do pinto coelho ao Brasil! Não tarda vai dizer que foi ele o mentor desta substituição populacional! É isto que falo é grande parte destes brasileiros são mulheres de certeza em idade de procriação no que a homens diz respeito são de África a sua maioria para haver as misturas raciais!...
E se fizerem uma sondagem de certeza que são mulheres dos 20 aos 40 no que as latino-americanos diz respeito e nos homens são dos 18 aos 45 e na sua maioria de África e sub-saarianos, que são idades no clímax da reprodução e atrás desta invasão camuflada vão substituindo a população nativa e vai se perdendo a identidade enquanto povo.

Re: Substituir portugueses por brasileiros na FDL
por Jorge Miguel Hoje à(s) 2:50 am

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Pronto está explicado o amor do pinto coelho ao Brasil! Não tarda vai dizer que foi ele o mentor desta substituição populacional! É isto que falo é grande parte destes brasileiros são mulheres de certeza em idade de procriação no que a homens diz respeito são de África a sua maioria para haver as misturas raciais!...
E se fizerem uma sondagem de certeza que são mulheres dos 20 aos 40 no que as latino-americanos diz respeito e nos homens são dos 18 aos 45 e na sua maioria de África e sub-saarianos, que são idades no clímax da reprodução e atrás desta invasão camuflada vão substituindo a população nativa e vai se perdendo a identidade enquanto povo.

Ora ai está o que falamos ainda há relativamente poucos dias, a substituição populacional, e fomentar a guerra racial em curso.

Infelizmente se nada for mudado, Portugal enquanto estado-nação desaparece, a substituição populacional dos portugueses e dos outros povos europeus pelos vindos de fora da Europa vai ser fatal, porque as misturas que existem na america do sul são de um nível muito elevado.
Vai continuar a existir este território, mas não será mais habitado pelos portugueses da Reconquista, das grandes navegações, da restauração, dos anos 40 do século XX...... será outra coisa qualquer sem raízes, sem identidade, híbrida, descaracterizados e com isso perde-se tudo. E depois, falar em recuperações económicas e bem estar social vai ser uma miragem.

Eu acho que aí está o centro da questão, é que há muita boa gente que considera que Portugal nunca irá perder o território como tal a identidade portuguesa não está em risco! Para mim o território é essencial mal não passa disso mesmo de território um monte de terra e calhaus ser português nada tem haver com o território mas sim com o seu povo genuíno com nossa cultura, nossa raça, nossa genética é isso que faz com que sejamos um povo único, um povo soberano e com identidade própria! Mas neste caso a culpa também é do povo inclusive de muito dito nacionalista, porque são contra a mistura com africanos ou asiáticos mas se forem brasileiros está tudo óptimo não tem problema algum! Acho que deveriam apreciar os japoneses não se misturam com outros povos e ainda praticam actos culturais seculares!...

Jorge Miguel escreveu:Para mim o território é essencial mal não passa disso mesmo de território um monte de terra e calhaus

No meio desse monte de terra e calhaus é onde estão enterrados os meus antepassados. Enquanto eu tiver sangue a correr e o coraçao a bombear, merdas algum, seja de que cor/raça/credo for irá ter este bocado de terra! Pelos meus antepassados!

scaeva escreveu:

Jorge Miguel escreveu:Para mim o território é essencial mal não passa disso mesmo de território um monte de terra e calhaus

No meio desse monte de terra e calhaus é onde estão enterrados os meus antepassados. Enquanto eu tiver sangue a correr e o coraçao a bombear, merdas algum, seja de que cor/raça/credo for irá ter este bocado de terra! Pelos meus antepassados!

Aqui estou contigo. Dou até mais valor ao território do que ao Povo. Somos 10M...Bastava 1 milhão para passar o património histórico e cultural. E pessoas "fabricam-se" todos dias mais algumas... Já o território formou-se à uns milhões de anos e não se fabrica mais. Há que preservar o que temos.