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O que é o Bilderberg?

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O que é o Bilderberg? Empty O que é o Bilderberg?

Mensagem por Barão Vermelho Qua Jun 05, 2019 12:54 am

“O motivo pelo qual à estas presunçosas reuniões têm sido concedido um sigilo que os meios de comunicação de massas não concederiam a nenhum governo, nem mesmo às regentes casas reais, foi simples, de acordo com a opinião dos correspondentes da ONU: O clube de Bilderberg é por demais poderoso e onipresente para ser desvendado, na expressão do jornalista francês Thierry de Segonzac” – The Spotlight, publicação norte-americana em 1993.

Segundo seu maior pesquisador, Daniel Stulin e os dados históricos coletados através dos tempos desde sua formação em 1954, podemos citar na prática o grupo como “um encontro de pessoas que representam uma certa ideologia. É um meio de juntar instituições financeiras que representam os maiores e mais predadores interesses financeiros. A ideia por trás de cada um dos encontros de Bilderberg é criar aquilo a que eles chamam o objetivo da aristocracia entre as elites europeia e norte-americanas em questões de política, economia e estratégia.”

Stulin, em entrevista realizada em fevereiro desse ano com o jornalista português António Rodrigues, define da seguinte forma:

“[…] No mundo da finança internacional existem aqueles que conduzem e aqueles que reagem aos acontecimentos. Aqueles que reagem aos acontecimentos são mais conhecidos, maiores em número, aparecem nas capas das revistas e dão entrevistas à imprensa mainstream; apesar de aparentemente mais poderosos, o maior poder está nas mãos daquelas pessoas que conduzem os acontecimentos. No centro do sistema financeiro global está a oligarquia financeira, hoje representada pelos interesses supranacionais. O Grupo Bilderberg é uma dessas organizações. […] uma das organizações supranacionais que influenciam o resultado dos acontecimentos internacionais.”

Surgimento e origem
“Afirmar que pleiteamos um governo único mundial é exagerado, porém não completamente incorreto. Nós reconhecemos na época, que não poderíamos nos guerrear para sempre por nada, matando seres humanos e criando milhões de apátridas. Estávamos convencidos que uma comunidade única mundial seria algo bom.” – Dennis Healey, membro durante 30 anos do comitê gestor do Clube de Bilderberg.

O príncipe consorte Bernhard da Holanda, fundador oficial do clube em 1954 (ano da primeira conferência), foi membro da juventude hitlerista, da SA e cavaleiro da SS. Trabalhou como representante da IG Farben em Paris e depois, voltou-se contra a Alemanha ajudando na resistência junto a RAF baseando seus esforços na Holanda ocupada. Esses dados constam em sua biografia oficial. Mas estes detalhes levam frequentemente blogueiros e outros jornalistas independentes a considerar o Clube Bilderberg uma organização “nazista”. Nada mais longe da realidade. Como poderia tal organização criminosa, o Clube Bilderberg, ser uma organização “nazista”, se eles promovem justamente o genocídio dos povos europeus através de uma política imigratória suicida? Apenas isto já deveria ser suficiente para os néscios se calarem.

Oficialmente, o Bilderberg leva esse nome pelo fato de a primeira reunião oficial ter sido realizada no Hotel de Bildeberg, em Oosterbeek, Holanda.

Oficialmente o fundador do grupo seria o príncipe consorte Bernhard von Lippe da Holanda, além do maçom polonês Joseph Retinger. A primeira conferência foi convocada pelo príncipe consorte Lippe, detentor da presidência durante 22 anos, apesar das controvérsias sobre sua participação em escândalos diversos, como por exemplo o das negociações para compra de armas dos Estados Unidos da América.

O Clube de Bilderberg formou-se inicialmente por um pequeno grupo central. Em 1956 criou-se um comitê, o Steering Committee, composto por 8 integrantes, com o finalidade de organizar, em auxilio a Bernhard von Lippe, as conferências do clube. Estes integrantes são determinados pelo presidente do clube. Atividade complementares são executadas por um grupo consultivo, o Advisory Group.

Presentes no Steering Committee estiveram, desde 1960, sempre um representante da Deutsche Bank (Hermann Josef Abs, Alfred Herrhausen, Ulrich Cartellieri, Hilmar Kopper e Josef Ackermann), e também um representante do semanário Die Zeit (Marion Dönhoff, Helmut Schmidt, Theo Sommer, Josef Joffe, Christoph Bertram, Mathias Naß e Werner A. Perger).

Após a gestão de Lippe, sucederam:

Alec Douglas-Home – ex primeiro-ministro britânico. (1976-1980)
Walter Scheel – ex presidente da República Federal da Alemanha (1980-1985)
Lord Roll of Ipsden – ex presidente do banco de investimento S.G.Warburg & Co.(1985-1989).
Lord Peter Carington – ex secretário geral da OTAN.(1989-1999).
Victor Halberstadt – Professora de Economia na Universidade de Leiden (1999-2000).
Etienne Davignon – ex membro da Comissão Europeia (2000- ).
Objetivos gerais
“Acho que se pode afirmar que o ‘Tratado de Roma’ (25 de março de 1957) que deu início ao Mercado Comum, tenha nascido nestes encontros” – George McGhee, ex-membro do c, às qualificações dos participantes das conferências de Bilderberg.

Os objetivos do Clube de Bilderberg, entre outros, incluem a criação de uma união econômica internacional, um parlamento internacional, um exército internacional e a criação de um governo global único, com a restrição gradativa da soberania nacional atual dos países.

Para a consecução destes objetivos, desenvolve-se relações com governos e diversos serviços de inteligência, com o fomento de atividades ilegais ou criminosas. Assim suspeita-se do envolvimento do Clube de Bilderberg em atentados que oficialmente foram imputados à RAF- Rote Armee Fraktion (Grupo Baader-Meinhof).
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