Discurso de Nuno Cardoso - Salazar Faz muita falta! Assembleia da República

Hoje, Contra a vontade de TODA a esquerda política, contra a maçonaria corrupta, contra a grande máquina escravizadora dos portugueses, contra os politiqueiros desta 3ª República homenageamos Salazar.
Mesmo com os bloqueios nas redes sociais, com a eliminação de perfis de dirigentes, com a constante perseguição pelos nossos serviços de segurança, não faltamos à chamada e cumprimos o nosso dever nacionalista de homenagear o maior estadista português do seculo XX.
A Nova Ordem Social cumpre os seus objectivos ao organizar pela primeira vez na história da III Republica, uma acção desta envergadura em homenagem ao grande português António de Oliveira Salazar. Gostemos ou não, 40 anos da nossa História é tempo a mais para serem esquecidos.
Ao defender tal período da nossa História, coroado de glórias, não receamos ser conotados com ideais fascistas, pois só por ignorância ou perversão se pode atribuir ao Estado Novo ou a Salazar, tal designação.
O passado é inegável e o presente, esse sim, tem as suas tendências e as várias vertentes da verdade! O presente não pode negar a sua origem nem simplesmente extinguir um passado tão rico. Devemos sim, aprender com o passado para assim, melhorar o futuro a todos os portugueses.
Foi esta a grande missão de Salazar, estabelecer um Estado forte onde o objectivo final era o bem comum na figura da Nação.
Salazar resgatou o país do caos financeiro herdado pela primeira República deixou e Pôs fim à ditadura militar, para formar uma Nação organizada e livre. Dignificou a sociedade portuguesa, investindo na criatividade humana, incentivando a competição racional, garantindo desta forma a liberdade individual.
Inscreveu os princípios que interessavam à existência da vida colectiva, na Constituição de 1933, definindo, a forma e os objectivos do Estado, garantindo a independência e soberania sobre o território português, espalhado pela Europa, África, Ásia e Oceânia. Sobrepondo ao Estado os princípios da moral e do direito, reduziu-o à impossibilidade de tentações totalitárias.
Conhecedor das capacidades do povo português, forneceu-lhe as ferramentas necessárias que ao trabalho interessam, garantiu a paz, liderou o processo de moralização da vida pública, alertou o mundo para a guerra. Lutou pela via diplomática com a razão, defendeu a Nação dos excessos internacionais, recusou o iberismo, fez da paz a sua guerra.
Aboliu os partidos políticos, e libertou o país do comando daquelas instituições materiais e amorais. Com isso resolveu o problema político, e atribuiu ao Estado um conteúdo ideológico, moral e doutrinário, longe da manipulação das sociedades secretas como hoje em dia vemos.
Estava acima dos interesses partidários. Para Salazar, os partidos seriam sempre um grupo onde é estimulada a corrupção, Limitou o uso dos direitos, para garantia da liberdade e salvaguarda dos interesses individuais. Privilegiou a liberdade enquadrando-a entre os deveres individuais e sociais.

Com ele se iniciou um ciclo. Um regime que se elevou pela moral, os bons costumes e um exemplo na história Política internacional.
Não limitou o Estado à função policial ou de garantia das Liberdades dos cidadãos e da ordem pública. Atribuiu-lhe também funções de carácter cultural e educativa.
O endurecimento do regime teve como origem as múltiplas acções das oposições, que se intitulavam “democráticas”, mas desenvolviam-se e agiam pela subversão, em constantes ataques e atentados ao Estado Novo e ao Próprio Salazar.
Evitou os erros cometidos no passado, de desinteresse da educação moral e cívica. Investiu na educação dos adultos e da juventude, na formação do seu carácter e na cultura do sentimento de devoção à Pátria. Sabia que de nada serviria fazer-se uma revolução política ou reformar o Estado, sem que primeiro se reformassem as ideias. Sem esta reforma, seriam os valores culturais da nossa Pátria, substituídos por ideologias anti-cristãs e anti-nacionais.
Governou com o coração!
A todos nós deixou um legado, que na Nova Ordem Social, saberemos honrá-lo e dar-lhe continuidade, com o apoio de todos os verdadeiros portugueses que retêm no coração o nome deste Grande Obreiro da Nação.
Sem Salazar, tudo se destruiu pela multiplicidade de aparentes progressos, que culminaram com a dissolução e a fragmentação do verdadeiro progresso idealizado por Oliveira Salazar.
Temos actualmente um sistema construído por bandidos que se fizeram senhores pela traição que cometeram a todos os portugueses. Um país que foi retalhado por esses senhores, que por mais nenhuma mestria possuírem além de subtrair, conspiraram com potencias supranacionais para tomar o poder em Portugal e assaltar os cofres da Nação.
Quando vemos como a política funciona actualmente em Portugal, conseguimos perceber que Salazar estava na realidade a proteger os portugueses das ameaças das pseudo-ideologias politicas, das sociedades secretas, da corrupção, do grande capital, de todos os que hoje se dizem defensores da liberdade mas que na prática, apenas se sustentam à custa de todos os portugueses
E o que temos hoje?
Empresas públicas com dívidas astronómicas, mas com os seus administradores a ganharem milhares de euros por mês.
Centenas de Parcerias público privadas que apenas servem de fachada para grandes financiamentos privados com dinheiros públicos.
Um Parlamento que é um exemplo da falta de vergonha pelas atitudes dos nossos deputados
Um sistema eleitoral onde, na verdade, o português apenas toma uma única decisão politica: votar num partido
Um País que perdeu a sua soberania fiscal e económica por uma decisão criminosa feita à revelia de todos os portugueses
Partidos políticos que apenas pensam na sua economia, esquecendo-se da sociedade;
Um regime que se diz defensor das liberdades individuais, mas censura e afasta constantemente quem não pensa de igual forma.
Um sistema social que premeia o estrangeiro, dando-lhe todas as regalias e atenção e condena constantemente o português, fazendo com que qualquer nacional se sinta de fora da sua própria casa
Pelos maus exemplos dos nossos políticos, este regime da 3ª República, fez com que os portugueses simplesmente se desinteressassem da vida política e se afastassem de qualquer decisão necessária ou até, pelos maus exemplos mostrados, que se perdesse a noção de cidadania necessária para uma vida em sociedade.  
Quando 64,6% dos portugueses estão fartos dos malabarismos da democracia, e 15% entende que para se governar, os governos têm que ser autoritários, significa que 79,6% das pessoas em Portugal, não quer mais, viver nesta balbúrdia. E por  
Na Nova Ordem Social, sabemos o que queremos e para onde vamos. Teremos sempre em referência, a figura de António de Oliveira Salazar e do Estado Novo como modelo de governação e a fórmula correcta para atingir o bem comum da nossa sociedade.
Não seremos apenas um número na corrida aos votos ou às subvenções, traremos a mudança necessária ao nosso País de modo a colocar Portugal de novo no caminho certo e devolver aos portugueses a honra e a glória.
Faremos de tudo para que os crimes contra a pátria sejam de facto investigados e os traidores condenados
Com a Nova Ordem Social faz de novo sentido o lema:
“Tudo pela Nação, Nada contra a Nação”
VIVA SALAZAR

Ouvi, li, e voltei a ler! Fantásico! A emoção transmitida é mais que muita! Grande Abraço Nuno, e espero que nos continues a brindar com estes fantásticos discursos!!

Orgulho imenso em todos os camaradas presentes...grandes e nobres valores ...Nuno Cardoso es Mestre...e provas isso parabéns .

viva a vitória! !

Muito Bom!!!
Viva a Vitória !

Depois de já ter tido a oportunidade de o ouvir, bem como de o aplaudir, agora lendo-o não posso deixar de o felicitar pela magnífica extrutura bem como seu conteúdo. E que nenhuma dúvida fique "Tudo pela Nação, Nada contra a Nação”

Excelente! Muito bom!

Muito bom!!Como sempre!

Não estive infelizmente, mas vi e ouvi com toda a atenção os videos. Parabéns Nuno!

Excelente discurso!!! Grande orador!!!

A tua qualidade Nuno, é muitíssimo elevada!
Sou-te muito grata, pela tua dedicação à NOS !
viva a vitória

Foi de coração cheio de emoção , que ouvi o discurso. Senti um orgulho gigante em ser nacionalista, em caminhar ao lado de guerreiros, que n se limitam a vomitar postas de pescada no sofá, sim NOS mexemo-nos e nada nem ninguém NOS calará. Juntos somos mais fortes

Um discurso que apresenta os factos, sem mais nem menos.

Muito bom

Cresceremos e venceremos

Todos nos sabemos como o presente Estado se financia e como usa o que tira aos portugueses, é natural que estejamos mais do que fartos destas circunstâncias.
O discurso proferido demonstra bem quem tem os pés bem assentes na terra e para onde quer ir.
Parabéns.

Aqui vai um facto concreto, sobre a índole usurpadora das seitas, bandos e quadrilhas que roem Portugal desde 25 de Abril de 1974. Notícia publicada no Jornal Sol vem de novo confirmar a hipocrisia destas carraças instaladas no Poder e que tudo controlam na sua farsa democrática.

Tive a honra e o privilegio de ter estado presente !