PJ detém cinco estrangeiros que roubavam dados e códigos de acesso do multibanco
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PJ detém cinco estrangeiros que roubavam dados e códigos de acesso do multibanco
Suspeitos instalavam dispositivos em vários terminais de ATM com o objetivo de capturar os dados das bandas magnéticas e códigos de acesso (pins) para posterior clonagem e levantamentos. Prejuízo ascende a mais de 121 mil euros, tendo sido bloqueados pela SIBS, como medida preventiva, 3.150 cartões até ao momento.
A Procuradoria Geral Distrital de Lisboa (PGDL) revelou nesta quarta-feira, 6 de fevereiro, que foram detidos e apresentados ao juiz de instrução criminal ara primeiro interrogatório judicial, nos dias 4 e 5 de fevereiro de 2019, cinco arguidos de nacionalidade estrangeira. Suspeitos criaram organização criminosa para obter de forma fraudulenta dados de cartões bancários e respetivos códigos (PIN) através da instalação de dispositivos em vários terminais de ATM.
Segundo a PGDL, os suspeitos estavam fortemente indiciados pela prática de crimes de burla informática e nas comunicações qualificada, associação criminosa e contrafação de títulos equiparados a moeda.
“Segundo os fortes indícios recolhidos, os arguidos, agindo em comunhão de esforços e em execução de plano previamente gizado entre si, recorreram à criação de uma organização criminosa, pelo menos desde o final do ano de 2018, com um projeto alicerçado na obtenção de forma fraudulenta de dados de cartões bancários e respetivos códigos (vulgo “PIN”)!, avança em comunicado.
A PGDL explica que os arguidos utilizaram a montagem de dispositivos eletrónicos (“skimmers” e microcâmaras), adquiridos/fabricados para o efeito, em máquinas ATM, para posterior duplicação, processo conhecido por “clonagem” de cartões. Objetivo: com os “clones” fabricados, proceder ilicitamente ao levantamento de quantias em numerário em terminais ATM e eventualmente aquisição de artigos/serviços através de sistemas eletrónicos TPA.
Com tal atuação, segundo a PGDL, os arguidos provocaram um prejuízo apurado, até à data, de 121.428 euros, tendo sido bloqueados pela SIBS, como medida preventiva, 3.150 cartões até ao momento.
Aos arguidos foi aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público na 8.ª Secção do DIAP de Lisboa com a coadjuvação da Polícia Judiciária.
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A Procuradoria Geral Distrital de Lisboa (PGDL) revelou nesta quarta-feira, 6 de fevereiro, que foram detidos e apresentados ao juiz de instrução criminal ara primeiro interrogatório judicial, nos dias 4 e 5 de fevereiro de 2019, cinco arguidos de nacionalidade estrangeira. Suspeitos criaram organização criminosa para obter de forma fraudulenta dados de cartões bancários e respetivos códigos (PIN) através da instalação de dispositivos em vários terminais de ATM.
Segundo a PGDL, os suspeitos estavam fortemente indiciados pela prática de crimes de burla informática e nas comunicações qualificada, associação criminosa e contrafação de títulos equiparados a moeda.
“Segundo os fortes indícios recolhidos, os arguidos, agindo em comunhão de esforços e em execução de plano previamente gizado entre si, recorreram à criação de uma organização criminosa, pelo menos desde o final do ano de 2018, com um projeto alicerçado na obtenção de forma fraudulenta de dados de cartões bancários e respetivos códigos (vulgo “PIN”)!, avança em comunicado.
A PGDL explica que os arguidos utilizaram a montagem de dispositivos eletrónicos (“skimmers” e microcâmaras), adquiridos/fabricados para o efeito, em máquinas ATM, para posterior duplicação, processo conhecido por “clonagem” de cartões. Objetivo: com os “clones” fabricados, proceder ilicitamente ao levantamento de quantias em numerário em terminais ATM e eventualmente aquisição de artigos/serviços através de sistemas eletrónicos TPA.
Com tal atuação, segundo a PGDL, os arguidos provocaram um prejuízo apurado, até à data, de 121.428 euros, tendo sido bloqueados pela SIBS, como medida preventiva, 3.150 cartões até ao momento.
Aos arguidos foi aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público na 8.ª Secção do DIAP de Lisboa com a coadjuvação da Polícia Judiciária.
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