Uma das (muitas) fontes que poluem o Tejo vai finalmente ter obras
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Uma das (muitas) fontes que poluem o Tejo vai finalmente ter obras
No Rio Grande da Pipa (um dos principais afluentes do troço final do Tejo) são frequentes as manchas de espuma branca e as águas enegrecidas, especialmente quando não chove. Agora a empresa promete fazer obras na ETAR.
Os problemas de funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Arruda dos Vinhos já são antigos, mas agravaram-se desde que em 2014 passou a receber também os efluentes de várias empresas instaladas na Zona Industrial das Corredouras. A situação tem sido denunciada frequentemente, já foi participada ao Ministério do Ambiente e ao Serviço de Protecção da Natureza (Sepna) da GNR, mas continua a não haver medidas que minimizem as dificuldades de uma ETAR construída para tratar esgotos domésticos, que passou também a receber grandes quantidades de efluentes industriais. Agora a empresa promete investir para resolver o problema.
As águas residuais que saem da ETAR, por vezes sem tratamento, são despejadas no vizinho rio Grande da Pipa (um dos principais afluentes do troço final do Tejo), onde são frequentes as manchas de espuma branca e as águas enegrecidas, especialmente quando não chove. Autarcas do vizinho concelho de Vila Franca de Xira, para onde corre o rio da Pipa, antes de desaguar no Tejo, também têm denunciado o problema e exigido medidas. O Bloco de Esquerda de Vila Franca fala de “atentado ambiental” e participou o caso ao Sepna e à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), frisando que o problema se agrava em períodos secos como o que estamos a atravessar.
José Luís Ferreira, deputado do Partido Ecologista “Os Verdes”, também questionou o Ministério do Ambiente sobre esta situação.
Os problemas de funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Arruda dos Vinhos já são antigos, mas agravaram-se desde que em 2014 passou a receber também os efluentes de várias empresas instaladas na Zona Industrial das Corredouras. A situação tem sido denunciada frequentemente, já foi participada ao Ministério do Ambiente e ao Serviço de Protecção da Natureza (Sepna) da GNR, mas continua a não haver medidas que minimizem as dificuldades de uma ETAR construída para tratar esgotos domésticos, que passou também a receber grandes quantidades de efluentes industriais. Agora a empresa promete investir para resolver o problema.
As águas residuais que saem da ETAR, por vezes sem tratamento, são despejadas no vizinho rio Grande da Pipa (um dos principais afluentes do troço final do Tejo), onde são frequentes as manchas de espuma branca e as águas enegrecidas, especialmente quando não chove. Autarcas do vizinho concelho de Vila Franca de Xira, para onde corre o rio da Pipa, antes de desaguar no Tejo, também têm denunciado o problema e exigido medidas. O Bloco de Esquerda de Vila Franca fala de “atentado ambiental” e participou o caso ao Sepna e à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), frisando que o problema se agrava em períodos secos como o que estamos a atravessar.
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