País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
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País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
O secretário-geral comunista reafirmou hoje a sua "política alternativa e de esquerda" contrapondo-a ao que é defendido por PS, PSD e CDS-PP.
"Portugal precisa de se libertar da submissão ao euro, condição para o desenvolvimento e soberania nacional. Precisa de retomar e assumir nas suas mãos os instrumentos monetário, financeiro, cambial e orçamental para promover um desenvolvimento que leve em conta as suas realidades nacionais - a solução e a resposta que só a política patriótica e de esquerda e um governo decidido a concretizá-la pode dar", defendeu Jerónimo de Sousa.
Para o líder comunista, que falava no lançamento de um livro, em Lisboa, diversos setores alimentam "a tese de que não há alternativa à política de direita prosseguida por sucessivas governações de PS, PSD e CDS" e "não há vida fora da União Europeia e do euro".
"O sistema solavanca de crise em crise. Confrontados com as suas profundas contradições e consequências, os seus defensores, ora centram os seus esforços na alteração do sistema político, quando não na procura da sua subversão, cobrindo os seus projetos de exploração com novas roupagens, incluindo fomentando novos partidos, ora se empenham utilizando os poderosos meios ao seu dispor para limitar a alternativa política e solidificar uma mensagem: não há alternativa ao que fazem PS, PSD e CDS", insistiu.
Jerónimo de Sousa condenou ainda o facto de a atual legislatura ter sido passada com queixas da "direita, CDS e PSD, mas também como admitem o PS e o Presidente da República, a propósito de tudo e de nada, de que o Estado falhou".
"É necessário escrutinar tal falhanço. Porque 'falhou o Estado' nos incêndios florestais de 2017, em Tancos, em Borba? Porque falha o Estado no SNS ou na CP? Ora como temos denunciado, o Estado falha porque a política de direita conduziu ao longo de quatro décadas políticas de desmantelamento do próprio Estado", declarou.
O livro que foi lançado hoje em Lisboa - 'Alternativa patriótica e de esquerda. Por um Portugal com futuro!' - reúne intervenções de uma conferência realizada em novembro.
Hoje, o líder comunista criticou a ausência da comunicação social na conferência, lamentando a existência de "nevoeiros espessos de silenciamento e ocultação" da atividade do PCP e manobras de diversão e campanhas de anticomunismo calculadamente desenvolvidas e promovidas".
"Portugal precisa de se libertar da submissão ao euro, condição para o desenvolvimento e soberania nacional. Precisa de retomar e assumir nas suas mãos os instrumentos monetário, financeiro, cambial e orçamental para promover um desenvolvimento que leve em conta as suas realidades nacionais - a solução e a resposta que só a política patriótica e de esquerda e um governo decidido a concretizá-la pode dar", defendeu Jerónimo de Sousa.
Para o líder comunista, que falava no lançamento de um livro, em Lisboa, diversos setores alimentam "a tese de que não há alternativa à política de direita prosseguida por sucessivas governações de PS, PSD e CDS" e "não há vida fora da União Europeia e do euro".
"O sistema solavanca de crise em crise. Confrontados com as suas profundas contradições e consequências, os seus defensores, ora centram os seus esforços na alteração do sistema político, quando não na procura da sua subversão, cobrindo os seus projetos de exploração com novas roupagens, incluindo fomentando novos partidos, ora se empenham utilizando os poderosos meios ao seu dispor para limitar a alternativa política e solidificar uma mensagem: não há alternativa ao que fazem PS, PSD e CDS", insistiu.
Jerónimo de Sousa condenou ainda o facto de a atual legislatura ter sido passada com queixas da "direita, CDS e PSD, mas também como admitem o PS e o Presidente da República, a propósito de tudo e de nada, de que o Estado falhou".
"É necessário escrutinar tal falhanço. Porque 'falhou o Estado' nos incêndios florestais de 2017, em Tancos, em Borba? Porque falha o Estado no SNS ou na CP? Ora como temos denunciado, o Estado falha porque a política de direita conduziu ao longo de quatro décadas políticas de desmantelamento do próprio Estado", declarou.
O livro que foi lançado hoje em Lisboa - 'Alternativa patriótica e de esquerda. Por um Portugal com futuro!' - reúne intervenções de uma conferência realizada em novembro.
Hoje, o líder comunista criticou a ausência da comunicação social na conferência, lamentando a existência de "nevoeiros espessos de silenciamento e ocultação" da atividade do PCP e manobras de diversão e campanhas de anticomunismo calculadamente desenvolvidas e promovidas".
Re: País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
Estou confuso, então mas agora já são patriotas?
Enfim...
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Re: País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
A esquerda pode e alega ser Patriota, mas Nacionalista jamais!!!
Re: País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
Vítor Ferreira escreveu:A esquerda pode e alega ser Patriota, mas Nacionalista jamais!!!
Pois aquela narrativa populista, como vêm o crescimentos de nacionalismo por toda a Europa estão a tentar criar um pseudo-nacionalismo para dar a falsa sensação de segurança aos seus fieis eleitores que de certo já não são muito fieis (derivado das politicas dos últimos 40 anos) tudo para ganhar votos e manter a esquerda activa.
Última edição por RTCFS24 em Qua Jan 30, 2019 12:53 pm, editado 1 vez(es)
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Re: País precisa de "alternativa patriótica e de Esquerda" ao PS, PSD e CDS
E pelos que temos visto na realidade estão cada vez mais ativos, basta a intenção do Ps e do António Costa de continuar-se a ligar a esquerda para se manter no Poder.
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