Nova Ordem Social - As nossas ideias em 6 pontos

Bran escreveu:Nunostmaria
O nosso país como hoje o conhecemos nasceu de uma coligação europeia, franceses, espanhois, ingleses, alemães, apesar das suas diferenças, lutaram para libertar a nossa península de invasores. Quer brincar aos imperialistas quando estamos nós a ser colonizados esteja à vontade, mas dizer que não partilhamos uma história nem temos interesses comuns com outros europeus é bastante estúpido

Peço desculpa se foi a ideia que passei, não era a minha intenção, é óbvio que a Europa é o centro da civilização e que partilhamos muitos valores comuns! Mas é por isso mesmo que da Europa devem partir missionários corajosos que civilizem os continentes menos civilizados. Portugal, enquanto os outros países europeus se matavam uns aos outros em múltiplas guerras, foi o primeiro a compreender a grandeza dessa missão, a qual, à força do tempo enraizou-se na nossa cultura

Caríssimos,
Espero que não levem a mal aquilo que escrevo. Espero que todos estejamos abertos a receber a verdade e não sejamos como os sectários que, metendo uma ideia na cabeça, desprezam a verdade, afundando-se na sua soberba.
Em relação à guerra 'colonial', eu tenho uma firme certeza de que foi justa e quem não achar tem um bom remédio: ir estudar o que verdadeiramente aconteceu e não se ficar pela história que recebeu na escola (assumindo que grande parte das pessoas aqui presentes já estudaram história depois do 25 de Abril). Em Angola, por exemplo, grande parte dos guerrilheiros eram terroristas pagos por URSS e Cuba que vinham do Congo Belga...
Que pessoas tenham morrido? Mas qual é a guerra sem mortos? Dizer que uma guerra foi má porque houve mortes e feridos, é como dizer que beber cerveja é mau porque houve pessoas que desgraçaram a vida graças a ela. Já diz o hino dos fuzileiros: “SÓ TEM PATRIA QUEM SABE MORRER, SÓ TEM PÁTRIA QUEM SABE LUTAR”. Já agora recomendo que vão ouvir esse hino, mostra bem o que é ser português.
A minha família, antes do 25 de Abril, teve uma grande propriedade em Angola. Sou por isso testemunha (indirecta, pois não cheguei nunca a lá viver) da grande fraternidade que existia entre os negros e os brancos. Uma proximidade de meio milénio não pode ser indiferente para a nossa cultura! O verdadeiro nacionalismo deve defender uma continuidade na missão de Portugal e não uma novidade.
Eu acho que essa fuga à verdadeira história de Portugal pode-se dever a um certo ressentimento para com os negros pois é um facto que, parte considerável do crime em Portugal é perpetrado por negros. Mas, lembrem-se, também eles, tal como os retornados brancos, foram vítimas do terrível processo de 'descolonização'. Foram enviados para bairros de lata isolados do resto da sociedade, criando uma mentalidade de revolta que não correspondia de todo à mentalidade dos africanos nas províncias ultramarinas. Não quero com isto desculpar tudo mas também nisto a esquerda tem a sua culpa.
Enfim, para concluir: compreenderia que um nacionalismo alemão, por exemplo, fosse mais exclusivo em termos raciais mas não o nacionalismo português! O nacionalismo não é uma ideologia que se pode aplicar a cada país, como o marxismo, é o amor pela sua pátria que é definido por esta e que, como tal, não pode ser comparado com o nacionalismo dos outros países.

Já agora deixo uma pequena definição da nossa nação daquele que vão homenagear muito em breve:
“Este doce país que é Portugal – pequeno na Europa, grande e dilatado nos outros continentes, como árvore que, alimentando-se da seiva lusitana, espalhasse longos ramos a sóis diferentes e à sua sombra abrigasse as populações mais diversas, todas igualmente portuguesas –, este pequeno país não pode, no 9º século da sua história, duvidar da sua realidade de nação. Esta realidade, em que englobamos a independência, a unidade orgânica e a missão civilizadora, é um pressuposto ou ponto de partida a que foge toda a discussão. E daqui este corolário: quem não é patriota não pode ser considerado português."

DE MINHO A TIMOR!

Sr Mário,

Como sabe o nacionalismo ficou estagnado por mais de 10 anos, e muito se deveu às reportagens danosas que fizeram consigo a desacreditar-nos.

Eu como nacionalista saudo o fazer um forum e outras actividades, mas não me leve a mal, a sua presença no seio nacionalista parece-me ser tóxica, assim como de todos os membros que pertencem à cultura skinhead.

A comunicação social controla a narrativa e os media, e portanto, vão sempre procurar coisas para nos atacar. Este regime andou décadas a promover uma narrativa que nacionalismo = nazismo,e nazismo = crimes e psicopatia, portanto eles vão procurar pessoas que possam usar para colar essas narrativas e fazer com que os nacionalistas nunca tenham votação suficiente.

A internet veio ajudar na nossa causa mas ainda não destruiu a narrativa criada pelo sistema, e portanto continuamos a estar muito vulneráveis, e portanto, qualquer coisinha nos pode destruir outra vez, e parece que vocês não percebem quando uma armadilha é uma armadilha.

Basta declararmo-nos anti imigração como bandeira principal e pilar nacionalista, mas começar a procurar outros tópicos para crescermos. Corrupção, destruturação social e familiar, má educação, etc

Rute escreveu:Caro Sr. Mamadou Ba,
Para mim, PORTUGUESA, é ofensivo ler "Eu como nacionalista .." vindo do senhor. Só me resta pensar que isto vem de alguém que achou piada registar-se no forum com um nome igual ao seu. Também faço questão de lhe dizer que a NOS não é um grupo de skinheads!
Assinado:
A sua patroa

O nome é por puro propósito cómico, quero que esse senhor Mamadou vá para onde nunca devia ter saído

Apoiado!

Boa tarde, servi o exército durante 7anos e sempre com muita honra. Durante o tem lá estive sempre defendi que todo o português capaz deveria ir à tropa, pois lá um bom militar aprende a amar a Pátria e muitos outros valores. Também defendi sempre a entrada das praças para os quadros  (claro que seriam sujeitos a uma formação diferente), isto porque são as praças que movem os quartéis e são elas que vão para as missões dar o" corpo às balas". A NOS como organização política tem alguma visão sobre estas ideias nas forças armadas, tais como o voltar da tropa obrigatória?

Nuno Varejão escreveu:Boa tarde, servi o exército durante 7anos e sempre com muita honra. Durante o tem lá estive sempre defendi que todo o português capaz deveria ir à tropa, pois lá um bom militar aprende a amar a Pátria e muitos outros valores. Também defendi sempre a entrada das praças para os quadros  (claro que seriam sujeitos a uma formação diferente), isto porque são as praças que movem os quartéis e são elas que vão para as missões dar o" corpo às balas". A NOS como organização política tem alguma visão sobre estas ideias nas forças armadas, tais como o voltar da tropa obrigatória?

Eu fui militar também durante 7 anos cabo-adjunto. Não concordo com o SMO a nossa sociedade está à beira de uma guerra demográfica, implementar o serviço militar obrigatório ia doutrinar indivíduos de outras origens a saber utilizar uma arma e iam aprender técnicas/tácticas de combate que podiam muito bem ser usadas contra nós. Isso não tem ponta por onde se lhe pegue, é uma óptima ideia num país homogêneo. Mas o Mário terá a sua opinião em relação a esse assunto esta é a minha.

Enviado pelo Topic'it

nunostamaria escreveu:Caríssimos,
Espero que não levem a mal aquilo que escrevo. Espero que todos estejamos abertos a receber a verdade e não sejamos como os sectários que, metendo uma ideia na cabeça, desprezam a verdade, afundando-se na sua soberba.
Em relação à guerra 'colonial', eu tenho uma firme certeza de que foi justa e quem não achar tem um bom remédio: ir estudar o que verdadeiramente aconteceu e não se ficar pela história que recebeu na escola (assumindo que grande parte das pessoas aqui presentes já estudaram história depois do 25 de Abril). Em Angola, por exemplo, grande parte dos guerrilheiros eram terroristas pagos por URSS e Cuba que vinham do Congo Belga...
Que pessoas tenham morrido? Mas qual é a guerra sem mortos? Dizer que uma guerra foi má porque houve mortes e feridos, é como dizer que beber cerveja é mau porque houve pessoas que desgraçaram a vida graças a ela. Já diz o hino dos fuzileiros: “SÓ TEM PATRIA QUEM SABE MORRER, SÓ TEM PÁTRIA QUEM SABE LUTAR”. Já agora recomendo que vão ouvir esse hino, mostra bem o que é ser português.
A minha família, antes do 25 de Abril, teve uma grande propriedade em Angola. Sou por isso testemunha (indirecta, pois não cheguei nunca a lá viver) da grande fraternidade que existia entre os negros e os brancos. Uma proximidade de meio milénio não pode ser indiferente para a nossa cultura! O verdadeiro nacionalismo deve defender uma continuidade na missão de Portugal e não uma novidade.
Eu acho que essa fuga à verdadeira história de Portugal pode-se dever a um certo ressentimento para com os negros pois é um facto que, parte considerável do crime em Portugal é perpetrado por negros. Mas, lembrem-se, também eles, tal como os retornados brancos, foram vítimas do terrível processo de 'descolonização'. Foram enviados para bairros de lata isolados do resto da sociedade, criando uma mentalidade de revolta que não correspondia de todo à mentalidade dos africanos nas províncias ultramarinas. Não quero com isto desculpar tudo mas também nisto a esquerda tem a sua culpa.
Enfim, para concluir: compreenderia que um nacionalismo alemão, por exemplo, fosse mais exclusivo em termos raciais mas não o nacionalismo português! O nacionalismo não é uma ideologia que se pode aplicar a cada país, como o marxismo, é o amor pela sua pátria que é definido por esta e que, como tal, não pode ser comparado com o nacionalismo dos outros países.

Já agora deixo uma pequena definição da nossa nação daquele que vão homenagear muito em breve:
“Este doce país que é Portugal – pequeno na Europa, grande e dilatado nos outros continentes, como árvore que, alimentando-se da seiva lusitana, espalhasse longos ramos a sóis diferentes e à sua sombra abrigasse as populações mais diversas, todas igualmente portuguesas –, este pequeno país não pode, no 9º século da sua história, duvidar da sua realidade de nação. Esta realidade, em que englobamos a independência, a unidade orgânica e a missão civilizadora, é um pressuposto ou ponto de partida a que foge toda a discussão. E daqui este corolário: quem não é patriota não pode ser considerado português."

DE MINHO A TIMOR!

100% de acordo consigo.

Mas cuidado que a Angola do antigamente já não existe. A lavagem cerebral perpetrada pelo actual regime nas cabecinhas das novas gerações foi absolutamente brutal. O Portugues (responsavel alias pelo maior crescimento economico real de sempre em Africa), é o responsavel de todos os males e os novos colonizadores que apenas roubam sem dar nada em troca (americanos, franceses, escoceses, ingleses, russos e chineses) são os inteligentes e maravilhosos. Isso também prova que a História está sempre em constante evolução. A colonização portuguesa de Africa, apesar dos seus lados negros, foi um Eden que a maioria desconhece. As gerações mais velhas em Angola comprovam-no e dizem-no abertamente.

Mas temos mesmo que limitar a imigração de pretos e muçulmanos senão vamos acabar como uma Suécia.
Agora jus sanguinis e ideias retiradas de manuais nazis, não apoio e acho que serão a razão porque este movimento nunca crescerá ao ponto de se tornar importante na nossa sociedade. Salazar nunca as apoiaria e ele proprio fazia alianças consoante os nossos interesses mas tendo em conta que de ingleses e franceses só tinhamos apoio (na ONU por exemplo) quando lhes convinha.
E sim, não temos hoje nada a ver com o pessoal do Norte da Europa (e digo isto eu que sou dos portugueses mais brancos que que vi na minha vida). Com um espanhol, italiano ou grego temos uma afinidade cultural muito maior. Até com a maioria dos sul americanos.

Ricardo G escreveu:

nunostamaria escreveu:Caríssimos,
Espero que não levem a mal aquilo que escrevo. Espero que todos estejamos abertos a receber a verdade e não sejamos como os sectários que, metendo uma ideia na cabeça, desprezam a verdade, afundando-se na sua soberba.
Em relação à guerra 'colonial', eu tenho uma firme certeza de que foi justa e quem não achar tem um bom remédio: ir estudar o que verdadeiramente aconteceu e não se ficar pela história que recebeu na escola (assumindo que grande parte das pessoas aqui presentes já estudaram história depois do 25 de Abril). Em Angola, por exemplo, grande parte dos guerrilheiros eram terroristas pagos por URSS e Cuba que vinham do Congo Belga...
Que pessoas tenham morrido? Mas qual é a guerra sem mortos? Dizer que uma guerra foi má porque houve mortes e feridos, é como dizer que beber cerveja é mau porque houve pessoas que desgraçaram a vida graças a ela. Já diz o hino dos fuzileiros: “SÓ TEM PATRIA QUEM SABE MORRER, SÓ TEM PÁTRIA QUEM SABE LUTAR”. Já agora recomendo que vão ouvir esse hino, mostra bem o que é ser português.
A minha família, antes do 25 de Abril, teve uma grande propriedade em Angola. Sou por isso testemunha (indirecta, pois não cheguei nunca a lá viver) da grande fraternidade que existia entre os negros e os brancos. Uma proximidade de meio milénio não pode ser indiferente para a nossa cultura! O verdadeiro nacionalismo deve defender uma continuidade na missão de Portugal e não uma novidade.
Eu acho que essa fuga à verdadeira história de Portugal pode-se dever a um certo ressentimento para com os negros pois é um facto que, parte considerável do crime em Portugal é perpetrado por negros. Mas, lembrem-se, também eles, tal como os retornados brancos, foram vítimas do terrível processo de 'descolonização'. Foram enviados para bairros de lata isolados do resto da sociedade, criando uma mentalidade de revolta que não correspondia de todo à mentalidade dos africanos nas províncias ultramarinas. Não quero com isto desculpar tudo mas também nisto a esquerda tem a sua culpa.
Enfim, para concluir: compreenderia que um nacionalismo alemão, por exemplo, fosse mais exclusivo em termos raciais mas não o nacionalismo português! O nacionalismo não é uma ideologia que se pode aplicar a cada país, como o marxismo, é o amor pela sua pátria que é definido por esta e que, como tal, não pode ser comparado com o nacionalismo dos outros países.

Já agora deixo uma pequena definição da nossa nação daquele que vão homenagear muito em breve:
“Este doce país que é Portugal – pequeno na Europa, grande e dilatado nos outros continentes, como árvore que, alimentando-se da seiva lusitana, espalhasse longos ramos a sóis diferentes e à sua sombra abrigasse as populações mais diversas, todas igualmente portuguesas –, este pequeno país não pode, no 9º século da sua história, duvidar da sua realidade de nação. Esta realidade, em que englobamos a independência, a unidade orgânica e a missão civilizadora, é um pressuposto ou ponto de partida a que foge toda a discussão. E daqui este corolário: quem não é patriota não pode ser considerado português."

DE MINHO A TIMOR!

100% de acordo consigo.

Mas cuidado que a Angola do antigamente já não existe. A lavagem cerebral perpetrada pelo actual regime nas cabecinhas das novas gerações foi absolutamente brutal. O Portugues (responsavel alias pelo maior crescimento economico real de sempre em Africa), é o responsavel de todos os males e os novos colonizadores que apenas roubam sem dar nada em troca (americanos, franceses, escoceses, ingleses, russos e chineses) são os inteligentes e maravilhosos. Isso também prova que a História está sempre em constante evolução. A colonização portuguesa de Africa, apesar dos seus lados negros, foi um Eden que a maioria desconhece. As gerações mais velhas em Angola comprovam-no e dizem-no abertamente.

Mas temos mesmo que limitar a imigração de pretos e muçulmanos senão vamos acabar como uma Suécia.
Agora jus sanguinis e ideias retiradas de manuais nazis, não apoio e acho que serão a razão porque este movimento nunca crescerá ao ponto de se tornar importante na nossa sociedade. Salazar nunca as apoiaria e ele proprio fazia alianças consoante os nossos interesses mas tendo em conta que de ingleses e franceses só tinhamos apoio (na ONU por exemplo) quando lhes convinha.
E sim, não temos hoje nada a ver com o pessoal do Norte da Europa (e digo isto eu que sou dos portugueses mais brancos que que vi na minha vida). Com um espanhol, italiano ou grego temos uma afinidade cultural muito maior. Até com a maioria dos sul americanos.

O futuro terá que nos direccionar para uma Europa identitária. Não tenho problemas que exista uma mistura a pequena escala entre europeus porque isso é facilmente assimilável, porque são pessoas com fenótipo muito semelhante ao nosso. É nesse contexto que me prendo na criação de uma Europa forte e identitária, mas o processo parte por educar os nossos primeiro e só depois lutar por todos cá dentro. Essa ideia está espelhada num dos artigos do Mário Machado e concordo em pleno. Até porque temos que manter o nosso plano económico competitivo e isso só é possível com a união entre países.

Sou completamente de acordo com quase tudo! Mas desculpem minha ignorância mas uma Europa federativa não iríamos perder parte da nossa independência, não seria uma espécie de união europeia como aquela que já possuímos?

Jorge Miguel escreveu:Sou completamente de acordo com quase tudo! Mas desculpem minha ignorância mas uma Europa federativa não iríamos perder parte da nossa independência, não seria uma espécie de união europeia como aquela que já possuímos?

Então qual é a melhor solução? Sermos só independentes? Ou continuarmos a depender das boas relações com as ex-colonias?

Enviado pelo Topic'it

Sem dúvida os descobrimentos foram um feito memorável dos portugueses, mas é só isso Portugal existia antes disso, e a nossa essência enquanto povo bravo começou a se perder depois que começou a mistura com brasileiros, negros...

Nessa equação entram os judeus.

Enviado pelo Topic'it

A solução... Ha muito menino rico a viver a custa das ex-colonias. Por isso quando aparecem problemas raciais, os partidos que (se) governam ficam caladinhos. Isso nao vai mudar, ha demasiado dinheiro e interesses em jogo.
O sistema bancario é o que é; e foi por isso que o nosso imperio desapareceu. Holandeses, Franceses e Ingleses nao nos conseguiram derrotar no terreno, quer na America do Sul quer em Africa, entao inventaram um sistema bancario para tomar conta do mundo. Os percursores hoje sao os Rotschilds, Rockefellers e demais Bilderbergs da vida. O podre sistema bancario europeu foi "salvo" nao so pelos contribuintes mas tambem pelo capital africano e asiatico, gerado a partir da exploracao de recursos e populacoes de analfabetos.

Sermos independentes, no curto prazo tambem nao vai acontecer. A solucao é impedir mais imigração nefasta e isso tem que ser feito "behind the curtains". No resto é ter um discurso mais verdadeiro porque ha muita população que ja nao come palha, mas sempre com o cuidadinho de nao ferir susceptibilidades que podem provocar um rombo financeiro.

Por outro lado, se a Uniao Europeia se desintegrar (como parece que pode acontecer no medio prazo), nao vai ser por causa de Portugal, nao temos expressao demografica para influenciar nada, mas devemos estar preparados.

Não nada disso, as ex colónias só nos trouxeram problemas! Agora apoio uma forte união e cooperação entre os países europeus, agora que cada um possa manter sua identidade e independência! Ao contrário do que se passa agora...

Jorge Miguel escreveu:Não nada disso, as ex colónias só nos trouxeram problemas! Agora apoio uma forte união e cooperação entre os países europeus, agora que cada um possa manter sua identidade e independência! Ao contrário do que se passa agora...

Concordo plenamente, têm que ser alteradas as leis na União Europeia de forma a que continue a existir identidades. A relação com as colônias vai continuar a trazer imigrantes porque no pensamento deles nós vamos ser uma extensão do seu território. É como uma colonização.

Enviado pelo Topic'it

Não nós somos uma extensão do território deles com este regime, pelo menos na minha opinião com um estado nacionalista quem não for europeu é país de origem...