Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
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Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
29/4/2019, 13:19
Cartoon do autor português foi acusado de ser contra os judeus — o que António rejeita. O The New York Times retirou-o e pediu desculpa. Trump exige pedido de desculpa do jornal dirigido a si.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a imagem através da rede social Twitter
The New York Times
O autor do cartoon que o The New York Times (NYT) publicou na quinta-feira, 25 de abril — sem a sua autorização e sem revelar o seu nome — nega as acusações de antissemitismo. “É uma crítica à política de Israel, que tem uma conduta criminosa na Palestina, ao arrepio da ONU, e não aos judeus“, disse o cartoonista António numa nota publicada no jornal Expresso. No cartoon em questão, Donald Trump aparece representado com um kipá (símbolo judaico) na cabeça e uns óculos escuros sendo guiado por um cão com a cara do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
O cartoonista explica a leitura que fez para produzir o cartoon. “A política de Benjamin Netanyahu, quer pela aproximação de eleições, quer por estar protegido por Donald Trump, que mudou a embaixada para Jerusalém reconhecendo a cidade como capital, e que permitiu primeiro a anexação dos Montes Golã e depois da Cisjordânia e mais anexações na Faixa de Gaza, significa um enterro do Acordo de Oslo, representa um aumento da violência verbal, física e política“.
É uma política cega que ignora os interesses dos palestinianos. E Donald Trump é um cego que vai atrás. A estrela de David [símbolo judaico] é um auxiliar de identificação de uma figura [Netanyahu] que não é muito conhecida em Portugal”, explicou ainda.
O presidente norte-americano, Donald Trump, reagiu ao que considera ser um “terrível” desenho do cartoonista António. Através do Twitter, Trump exige um pedido de desculpas do jornal dirigido a si. “O New York Times pediu desculpas pelo terrível cartoon antissemita, mas não pediram desculpas a mim por isto e por todas as notícias falsas e corruptas que publicam diariamente. Atingiram o nível mais baixo do ‘jornalismo’ e, certamente, um ponto baixo na história do The New York Times”, escreveu no Twitter.
De acordo com o Correio da Manhã, o filho mais velho do presidente dos Estados Unidos não ficou indiferente à situação e, tal como é hábito recorrente do pai, Donald Trump Jr. utilizou a sua conta do Twitter: “Não tenho palavras para o antissemitismo aqui exposto. Imaginem se isto não estivesse num jornal de esquerda?”
A polémica ficou instalada e as críticas começaram a chegar. De acordo com a CNN, não tardaram a ser feitas acusações generalizadas de antissemitismo e o NYT decidiu retirar o desenho do jornal e emitiu uma nota editorial, pedindo desculpa pela publicação do cartoon: “A imagem era ofensiva e foi um erro publicá-la”.
No comunicado feito no domingo à tarde, o jornal adiantou também, de acordo com a notícia do Diário de Notícias, que a decisão de publicar o cartoon partilhado na edição impressa internacional do New York Times foi feita por um único editor que tomou a decisão sem supervisão. O NYT adianta ainda que “o assunto continua sob avaliação”. E informa que o cartoon foi disponibilizado pelo The New York Times News Service and Syndicate — plataforma de partilha de artigos do diário norte-americano e de outros 70 jornais do mundo — que entretanto o eliminou.
Ao Correio da Manhã, o autor do desenho, António, confessou-se surpreendido com a situação e com a polémica à volta da mesma: “Ninguém falou comigo. Não tenho qualquer colaboração com o NYT. É possível que tenham retirado do meu Facebook. Não sei. Amanhã [hoje] vou tentar saber o que aconteceu”.
Não é a primeira vez que se gera uma polémica em torno de um desenho deste cartoonista português (do Expresso). Em 1992, um cartoon onde aparece o Papa João Paulo II com um preservativo no nariz também gerou polémica entre o público.
Expresso apela à liberdade de expressão e defende que cartoon “não inclui, nem propaga, qualquer mensagem antissemita”
O jornal Expresso já reagiu entretanto à polémica gerada em torno do cartoon. Num esclarecimento publicado no site do semanário, a direção apelou à “liberdade de expressão e de opinião” e à independência face aos “poderes políticos, económicos ou religiosos” para defender a sua posição:
O cartoon de António é um espaço de opinião onde, neste caso, o autor reflete a sua visão da política externa dos Estados Unidos. Entendemos que o mesmo não inclui, nem propaga, qualquer mensagem antissemita”.
Afastando assim a ideia de que a imagem do cartoonista é antissemita, a direção do Expresso assegurou que “jamais permitirá a publicação de qualquer mensagem antirreligiosa, seja qual for a religião” e garantiu que” nunca foi intenção retratar Israel ou a religião judaica e o seus fiéis de forma menos digna“, dirigindo-se aos membros da comunidade judaica “que se possam ter sentido ofendidos.”
A membros da comunidade judaica e aqueles que se possam ter sentido ofendidos e face à polémica gerada, o Expresso esclarece que nunca foi intenção retratar Israel ou a religião judaica e o seus fiéis de forma menos digna”, lê-se no esclarecimento.
A direção do semanário aproveitou ainda para relembrar, na nota de esclarecimento, que “o António é um colaborador do Expresso sendo um cartoonista galardoado internacionalmente com uma vasta obra publicada”.
[Atualizado às 17h35 com a nota de esclarecimento da direção do Expresso]
Observador
29/4/2019, 13:19
Cartoon do autor português foi acusado de ser contra os judeus — o que António rejeita. O The New York Times retirou-o e pediu desculpa. Trump exige pedido de desculpa do jornal dirigido a si.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a imagem através da rede social Twitter
The New York Times
O autor do cartoon que o The New York Times (NYT) publicou na quinta-feira, 25 de abril — sem a sua autorização e sem revelar o seu nome — nega as acusações de antissemitismo. “É uma crítica à política de Israel, que tem uma conduta criminosa na Palestina, ao arrepio da ONU, e não aos judeus“, disse o cartoonista António numa nota publicada no jornal Expresso. No cartoon em questão, Donald Trump aparece representado com um kipá (símbolo judaico) na cabeça e uns óculos escuros sendo guiado por um cão com a cara do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
O cartoonista explica a leitura que fez para produzir o cartoon. “A política de Benjamin Netanyahu, quer pela aproximação de eleições, quer por estar protegido por Donald Trump, que mudou a embaixada para Jerusalém reconhecendo a cidade como capital, e que permitiu primeiro a anexação dos Montes Golã e depois da Cisjordânia e mais anexações na Faixa de Gaza, significa um enterro do Acordo de Oslo, representa um aumento da violência verbal, física e política“.
É uma política cega que ignora os interesses dos palestinianos. E Donald Trump é um cego que vai atrás. A estrela de David [símbolo judaico] é um auxiliar de identificação de uma figura [Netanyahu] que não é muito conhecida em Portugal”, explicou ainda.
O presidente norte-americano, Donald Trump, reagiu ao que considera ser um “terrível” desenho do cartoonista António. Através do Twitter, Trump exige um pedido de desculpas do jornal dirigido a si. “O New York Times pediu desculpas pelo terrível cartoon antissemita, mas não pediram desculpas a mim por isto e por todas as notícias falsas e corruptas que publicam diariamente. Atingiram o nível mais baixo do ‘jornalismo’ e, certamente, um ponto baixo na história do The New York Times”, escreveu no Twitter.
De acordo com o Correio da Manhã, o filho mais velho do presidente dos Estados Unidos não ficou indiferente à situação e, tal como é hábito recorrente do pai, Donald Trump Jr. utilizou a sua conta do Twitter: “Não tenho palavras para o antissemitismo aqui exposto. Imaginem se isto não estivesse num jornal de esquerda?”
A polémica ficou instalada e as críticas começaram a chegar. De acordo com a CNN, não tardaram a ser feitas acusações generalizadas de antissemitismo e o NYT decidiu retirar o desenho do jornal e emitiu uma nota editorial, pedindo desculpa pela publicação do cartoon: “A imagem era ofensiva e foi um erro publicá-la”.
No comunicado feito no domingo à tarde, o jornal adiantou também, de acordo com a notícia do Diário de Notícias, que a decisão de publicar o cartoon partilhado na edição impressa internacional do New York Times foi feita por um único editor que tomou a decisão sem supervisão. O NYT adianta ainda que “o assunto continua sob avaliação”. E informa que o cartoon foi disponibilizado pelo The New York Times News Service and Syndicate — plataforma de partilha de artigos do diário norte-americano e de outros 70 jornais do mundo — que entretanto o eliminou.
Ao Correio da Manhã, o autor do desenho, António, confessou-se surpreendido com a situação e com a polémica à volta da mesma: “Ninguém falou comigo. Não tenho qualquer colaboração com o NYT. É possível que tenham retirado do meu Facebook. Não sei. Amanhã [hoje] vou tentar saber o que aconteceu”.
Não é a primeira vez que se gera uma polémica em torno de um desenho deste cartoonista português (do Expresso). Em 1992, um cartoon onde aparece o Papa João Paulo II com um preservativo no nariz também gerou polémica entre o público.
Expresso apela à liberdade de expressão e defende que cartoon “não inclui, nem propaga, qualquer mensagem antissemita”
O jornal Expresso já reagiu entretanto à polémica gerada em torno do cartoon. Num esclarecimento publicado no site do semanário, a direção apelou à “liberdade de expressão e de opinião” e à independência face aos “poderes políticos, económicos ou religiosos” para defender a sua posição:
O cartoon de António é um espaço de opinião onde, neste caso, o autor reflete a sua visão da política externa dos Estados Unidos. Entendemos que o mesmo não inclui, nem propaga, qualquer mensagem antissemita”.
Afastando assim a ideia de que a imagem do cartoonista é antissemita, a direção do Expresso assegurou que “jamais permitirá a publicação de qualquer mensagem antirreligiosa, seja qual for a religião” e garantiu que” nunca foi intenção retratar Israel ou a religião judaica e o seus fiéis de forma menos digna“, dirigindo-se aos membros da comunidade judaica “que se possam ter sentido ofendidos.”
A membros da comunidade judaica e aqueles que se possam ter sentido ofendidos e face à polémica gerada, o Expresso esclarece que nunca foi intenção retratar Israel ou a religião judaica e o seus fiéis de forma menos digna”, lê-se no esclarecimento.
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[Atualizado às 17h35 com a nota de esclarecimento da direção do Expresso]
Observador
Nuno Varejão- Muito bom
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Já não bastava o preconceito anti branco, que ninguém pode ter o mínimo orgulho que é logo acusado de racismo! Agora também se vem juntar a festa os semitas!
Jorge Miguel- Simply the best
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
O cartoon está apenas Genial.
Chama cães aos judeus - Certo
Diz que o Trump está cego a ser comandado por Judeus - certo
Coloca o "CãoMandante" com a estrela David a fazer de coleira - Certo
Qual o problema?
Parabens ao autor
Chama cães aos judeus - Certo
Diz que o Trump está cego a ser comandado por Judeus - certo
Coloca o "CãoMandante" com a estrela David a fazer de coleira - Certo
Qual o problema?
Parabens ao autor
goncalo.j.f.marques- Simply the best
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Isso foi o que eu disse: os judeus sao apenas caes dos ingleses
engraul- Excelente
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
I voted for President Trump but I agree with this cartoon. Trump has been very disappointing in many areas and it can be mostly attributed to his Jewish son-in-law Jared Kushner, who is very good friends with Netanyahu, as well as other powerful Jewish influences, like his biggest campaign donor, Sheldon Adelson. Interesting to find that the person who created the cartoon was Portuguese.
Moutinho- Iniciado
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Então agora num fórum nacionalista é permitido virem para cá estrangeiros que nem a nossa língua falam?
Ricardo S.- Excelente
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Em breve sai um para o Messias
Pedro Antunes- Simply the best
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
por goncalo.j.f.marques em Ter Abr 30, 2019 10:19 am
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O cartoon está apenas Genial.
Chama cães aos judeus - Certo
Diz que o Trump está cego a ser comandado por Judeus - certo
Coloca o "CãoMandante" com a estrela David a fazer de coleira - Certo
Qual o problema?
Parabens ao autor
Imagina quando fizerem um para o zuca, os nossos luso-tropicalistas atiram-se ao ar, lá começam os nacionaleiros todos ofendidos
por goncalo.j.f.marques em Ter Abr 30, 2019 10:19 am
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O cartoon está apenas Genial.
Chama cães aos judeus - Certo
Diz que o Trump está cego a ser comandado por Judeus - certo
Coloca o "CãoMandante" com a estrela David a fazer de coleira - Certo
Qual o problema?
Parabens ao autor
Imagina quando fizerem um para o zuca, os nossos luso-tropicalistas atiram-se ao ar, lá começam os nacionaleiros todos ofendidos
Pedro Antunes- Simply the best
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Ricardo S. escreveu:Então agora num fórum nacionalista é permitido virem para cá estrangeiros que nem a nossa língua falam?
I understand your apprehension. Let me please briefly explain my reason for being here. Both of my parents were born in Portugal, and then moved to the USA. I find Nationalism to be the philosophy capable of defending a people against the international forces of globalism. Being a first generation American, I find it difficult to be an American nationalist because I don't have any connection to the blood and soil of America. I have aspirations of moving my family back to Portugal, as America is increasingly a toxic environment to raise a family. The problem I anticipate though, as can be seen by your comment, is I will be viewed as an outsider, even in my historical homeland, as I am not fluent in Portuguese. This is understandable though, and doesn't upset me. I am learning the language, by the way. I mostly just read the forum (through Google Translate) to try to stay aware of the current state of Portugal from a Nationalist point of view. I just commented here on this post because I thought my first hand experience in America might add something to the discussion.
Moutinho- Iniciado
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Sim neste forum é permitido escreverem estrangeiros e noutros idiomas.
Nós não somos xenófobos!
Nós estamos onde a nossa Raça estiver.
Somos etno-nacionalistas!
Se o sr.Moutinho consegue exprimir-se mais em inglês, qual é o problema?
Prefiro um nacionalista estrangeiro a escrever aqui noutro idioma do que um português de gema, a defender o Luso-tropicalismo.
Moutinho you are welcome.
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Nós não somos xenófobos!
Nós estamos onde a nossa Raça estiver.
Somos etno-nacionalistas!
Se o sr.Moutinho consegue exprimir-se mais em inglês, qual é o problema?
Prefiro um nacionalista estrangeiro a escrever aqui noutro idioma do que um português de gema, a defender o Luso-tropicalismo.
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Re: Cartooon-António nega acusações de antissemitismo: “É uma crítica à política de Israel, não aos judeus”
Mário Machado escreveu:Sim neste forum é permitido escreverem estrangeiros e noutros idiomas.
Nós não somos xenófobos!
Nós estamos onde a nossa Raça estiver.
Somos etno-nacionalistas!
Se o sr.Moutinho consegue exprimir-se mais em inglês, qual é o problema?
Prefiro um nacionalista estrangeiro a escrever aqui noutro idioma do que um português de gema, a defender o Luso-tropicalismo.
Moutinho you are welcome.
Moutinho you are welcome!
Thank you sir!
Moutinho- Iniciado
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