As vantagens do multiculturalismo no Martim Moniz

[size=53]As noites têm sido agitadas no Martim Moniz. “Isto parece uma zona de índios”, lamenta Daniel Miguinhas, um morador que da janela de casa tem vista de primeira fila para o que se passa diariamente nesta praça lisboeta. “Barulho até altas horas, bebedeiras e zaragatas, consumo de droga e prostituição”, descreve o residente.[/size]


[size=53]https://www.publico.pt/2019/09/14/local/reportagem/lixo-droga-sexo-vivo-marcam-noites-martim-moniz-1886532[/size]

Mário Machado escreveu:

Este é daqueles assuntos que, por motivos pessoais, não tenho por hábito opinar. Porém, e mesmo sendo absolutamente contra as religiões monoteístas - afinal de contas, Portugal (Lusitânia) era Pagão e assim o foi por muito tempo antes da conversão forçada ao cristianismo (mas isto daria uma longa discussão...), não posso deixar de me enojar com o crescendo do culto muçulmano [liberdade de expressão MP, ok?], que verdadeiramente ainda não esqueceu a - tentativa parva - de reconquistar a Península. Apesar de Espanha e Portugal serem casos diferentes (com os espanhóis mais frágeis neste aspecto), não deixa de ser relevante apontar para o perigo político da - mesmo que reduzida expressão islâmica - propagação desta ideologia tendencialmente radical poder ter em termos políticos nacionais, para os verdadeiros Portugueses.  Tudo começa com pouco; depois vê-se e já não há controlo. Agradeçam à maçonaria, particularmente à Lisboeta, e ao PMP (vocês sabem quem) da U. Lus...
Não digo mais aqui porque não me apetece ir a Tribunal. Quem quiser, chega lá facilmente. [E novamente MP, liberdade de expressão].
Cumprimentos.