Ministra quer enfermeiros e Governo "à altura das necessidades do SNS"
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Ministra quer enfermeiros e Governo "à altura das necessidades do SNS"
Sobre a reunião de negociação suplementar que o Governo tem na quarta-feira com os sindicatos, a ministra Marta Temido disse aos jornalistas que espera que seja "uma sessão de trabalho produtiva", na qual se perceba "o percurso já feito" e em que pontos não é possível haver mais aproximação das partes.
Esperamos que todos saibam estar à altura de responder ao que os portugueses esperam de nós, que é um SNS que funciona de forma tranquila, que responde com prontidão e rapidez e que está lá quando os portugueses precisam", afirmou a ministra à margem da inauguração de uma nova unidade no hospital Curry Cabral, em Lisboa.
Marta Temido escusou-se a entrar em detalhe sobre o processo de negociação e sobre o que está em cima da mesa na reunião de quarta-feira, lembrando que para a negociação complementar ficaram "alguns aspetos de natureza remuneratória".
Na quarta-feira, os dois sindicatos que suspenderam a greve cirúrgica, marcada de 14 de janeiro a 28 de fevereiro, estarão na reunião com o Governo e já admitiram reativar a paralisação suspensa caso não cheguem a um acordo definitivo.
Numa mensagem aos seus sindicalizados, a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros disse que "levantará de imediato a suspensão da greve caso o Governo mostre falta de empenho nas negociações ou uma posição irredutível que desrespeite" as reivindicações dos enfermeiros.
Noticias ao minuto
Esperamos que todos saibam estar à altura de responder ao que os portugueses esperam de nós, que é um SNS que funciona de forma tranquila, que responde com prontidão e rapidez e que está lá quando os portugueses precisam", afirmou a ministra à margem da inauguração de uma nova unidade no hospital Curry Cabral, em Lisboa.
Marta Temido escusou-se a entrar em detalhe sobre o processo de negociação e sobre o que está em cima da mesa na reunião de quarta-feira, lembrando que para a negociação complementar ficaram "alguns aspetos de natureza remuneratória".
Na quarta-feira, os dois sindicatos que suspenderam a greve cirúrgica, marcada de 14 de janeiro a 28 de fevereiro, estarão na reunião com o Governo e já admitiram reativar a paralisação suspensa caso não cheguem a um acordo definitivo.
Numa mensagem aos seus sindicalizados, a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros disse que "levantará de imediato a suspensão da greve caso o Governo mostre falta de empenho nas negociações ou uma posição irredutível que desrespeite" as reivindicações dos enfermeiros.
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