Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
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Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
Acabei de ler esta notícia que mais parece uma anedota :
Um grupo de esquerda radical que se auto-identifica como “portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal” subscreve um documento, no jornal Público, onde afirma estar disposto a “todos os combates que for necessário travar”, usando “todos os meios” ao seu alcance, incluindo “um combate sem tréguas”, a fim de extirpar o “racismo branco da sociedade portuguesa”.
Começando por referir a conquista do Campeonato Europeu de Futebol, os subscritores do comunicado reivindicam “orgulhosamente os triunfos de atletas” com os quais se identificam: “O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil.”
No entanto, os triunfos desportivos de “tantos portugueses não-brancos está a ser posto ao serviço da reprodução de narrativas mitológicas, descrevendo um país multicultural e não racista, que não existe e nunca existiu (…)”, recuperando um passado “glorioso dos Descobrimentos” que é classificado apenas como uma “pilhagem colonial e de redução dos nossos povos à indignidade da escravidão”.
Os subscritores do documento acusam Portugal de ser um país “cujo currículum educativo deprecia a população não-branca” e que “pratica o terrorismo de Estado (…) nos bairros periféricos de Lisboa (…) onde se conccentram as populações não-brancas” e onde a polícia “se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extra-judiciais”. Portugal é, ainda, “um país cujo hino e bandeira celebram a conquista e a vitória sobre os nossos antepassados” (sic).
Para “passar da celebração a um combate sem tréguas, por um país que ofereça a todos os seus habitantes real igualdade de oportunidades”, João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas:
– o fim do direito de exclusividade para os brancos, na saúde, na função pública, nos órgãos de comunicação social, escolas e universidades;
– o fim imediato das operações do Corpo de Intervenção Rápida “nos nossos bairros” (sic);
– a “abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades”;
– “uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela polícia”;
– “a exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura”;
– “o direito à nacionalidade e cidadania plena” para todos os nascidos em Portugal e “para todos os habitantes no território nacional que a requeiram”;
– “o direito ao voto para todos os residentes em Portugal”;
O grupo de subscritores deste texto, intitulado “Da celebração ao combate”, termina com uma promessa: a fim de alcançar os seus objectivos, “estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (…) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada”.
Um grupo de esquerda radical que se auto-identifica como “portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal” subscreve um documento, no jornal Público, onde afirma estar disposto a “todos os combates que for necessário travar”, usando “todos os meios” ao seu alcance, incluindo “um combate sem tréguas”, a fim de extirpar o “racismo branco da sociedade portuguesa”.
Começando por referir a conquista do Campeonato Europeu de Futebol, os subscritores do comunicado reivindicam “orgulhosamente os triunfos de atletas” com os quais se identificam: “O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil.”
No entanto, os triunfos desportivos de “tantos portugueses não-brancos está a ser posto ao serviço da reprodução de narrativas mitológicas, descrevendo um país multicultural e não racista, que não existe e nunca existiu (…)”, recuperando um passado “glorioso dos Descobrimentos” que é classificado apenas como uma “pilhagem colonial e de redução dos nossos povos à indignidade da escravidão”.
Os subscritores do documento acusam Portugal de ser um país “cujo currículum educativo deprecia a população não-branca” e que “pratica o terrorismo de Estado (…) nos bairros periféricos de Lisboa (…) onde se conccentram as populações não-brancas” e onde a polícia “se comporta como um exército ocupante levando a cabo, com total impunidade, execuções extra-judiciais”. Portugal é, ainda, “um país cujo hino e bandeira celebram a conquista e a vitória sobre os nossos antepassados” (sic).
Para “passar da celebração a um combate sem tréguas, por um país que ofereça a todos os seus habitantes real igualdade de oportunidades”, João Delgado, Kitty Furtado, Mamadou Ba e Sadiq S. Habbib exigem, entre outras coisas:
– o fim do direito de exclusividade para os brancos, na saúde, na função pública, nos órgãos de comunicação social, escolas e universidades;
– o fim imediato das operações do Corpo de Intervenção Rápida “nos nossos bairros” (sic);
– a “abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades”;
– “uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela polícia”;
– “a exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura”;
– “o direito à nacionalidade e cidadania plena” para todos os nascidos em Portugal e “para todos os habitantes no território nacional que a requeiram”;
– “o direito ao voto para todos os residentes em Portugal”;
O grupo de subscritores deste texto, intitulado “Da celebração ao combate”, termina com uma promessa: a fim de alcançar os seus objectivos, “estamos aqui para todos os combates que for necessário travar (…) usando todos os meios ao nosso alcance. Ainda não conquistámos nada”.
xpumax- Excelente
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Re: Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
Há uma petição, já assinei.
RTCFS24- Excelente
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Re: Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
Eu e o meu irmão somos filhos de uma empregada doméstica e de um trabalhador da construção civil, não somos castanhos escuros nem de etnia cigana e, que eu saiba, nunca desrespeitámos nenhum tipo de autoridade - eu lidei muito com ela encostado à parede para ser revistado lá no bairro.
O meu irmão é Doutorado e eu Licenciado, ambos contribuímos para o Pais à nossa maneira, só não sabemos é jogar à bola, mas como é óbvio nem todos têm de o saber para contribuir para o país.
Sou totalmente a favor da "BIR", dos paisanas, do "mostra as mãos!!!" e até acho que a policia anda muito branda, esses cromos deviam era levar uns encostos a sério, como era nos anos 80 e 90, que assim que vias o SG Filtro a descer a rua punhas-te logo em sentido e, não havia cá fakebooks para dizeres barbaridades nem mamakis que te safassem pois vi malta a passar a noite no calabouço por 0.28g de haxixe.
Agora é tudo contra o que?!!! - Não percebo!. És apanhado com droga - não se passa nada, respondes à policia - não se passa nada, roubas - vais para casa, violaste -vais para casa, bateste na mulher - vais para casa, dizes coisas tristes - és aplaudido.
O meu irmão é Doutorado e eu Licenciado, ambos contribuímos para o Pais à nossa maneira, só não sabemos é jogar à bola, mas como é óbvio nem todos têm de o saber para contribuir para o país.
Sou totalmente a favor da "BIR", dos paisanas, do "mostra as mãos!!!" e até acho que a policia anda muito branda, esses cromos deviam era levar uns encostos a sério, como era nos anos 80 e 90, que assim que vias o SG Filtro a descer a rua punhas-te logo em sentido e, não havia cá fakebooks para dizeres barbaridades nem mamakis que te safassem pois vi malta a passar a noite no calabouço por 0.28g de haxixe.
Agora é tudo contra o que?!!! - Não percebo!. És apanhado com droga - não se passa nada, respondes à policia - não se passa nada, roubas - vais para casa, violaste -vais para casa, bateste na mulher - vais para casa, dizes coisas tristes - és aplaudido.
p7olom3u- Iniciado
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Re: Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
p7olom3u escreveu:Eu e o meu irmão somos filhos de uma empregada doméstica e de um trabalhador da construção civil, não somos castanhos escuros nem de etnia cigana e, que eu saiba, nunca desrespeitámos nenhum tipo de autoridade - eu lidei muito com ela encostado à parede para ser revistado lá no bairro.
O meu irmão é Doutorado e eu Licenciado, ambos contribuímos para o Pais à nossa maneira, só não sabemos é jogar à bola, mas como é óbvio nem todos têm de o saber para contribuir para o país.
Sou totalmente a favor da "BIR", dos paisanas, do "mostra as mãos!!!" e até acho que a policia anda muito branda, esses cromos deviam era levar uns encostos a sério, como era nos anos 80 e 90, que assim que vias o SG Filtro a descer a rua punhas-te logo em sentido e, não havia cá fakebooks para dizeres barbaridades nem mamakis que te safassem pois vi malta a passar a noite no calabouço por 0.28g de haxixe.
Agora é tudo contra o que?!!! - Não percebo!. És apanhado com droga - não se passa nada, respondes à policia - não se passa nada, roubas - vais para casa, violaste -vais para casa, bateste na mulher - vais para casa, dizes coisas tristes - és aplaudido.
Concordo, naquele tempo havia respeito, coisa que hoje não existe !!
xpumax- Excelente
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Re: Movimento de extrema-esquerda quer abolir PSP e GNR "Anedótico"
Parece anedótico massa não duvide da veracidade, isso é como os não alinhados na ONU só serviu para atacarem Portugal mas a mando dos comunistas. Abolir a PSP e a GNR é de a muito tempo para cá um desejo da extrema esquerda portuguesa.
Jorge Miguel- Simply the best
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