Madeira: Plano Nacional de Investimentos gera discórdia entre PSD e PS.
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Madeira: Plano Nacional de Investimentos gera discórdia entre PSD e PS.
O PSD considera “inaceitável” que a Madeira tenha sido excluída deste plano enquanto que o PS defendeu que nenhum autonomista ou Governo Regional que tenha uma lista de projetos estruturantes para as regiões autónomas “quer que o Governo da República se intrometa nesta matéria”.
A não inclusão da Madeira no Plano Nacional de Investimentos (PNI) gerou discórdia entre Paulo Neves e Carlos Pereira, deputados do PSD e PS na Assembleia da República, na passada quarta-feira, durante uma audição a Pedro Marques, ministro do Planeamento e Infraestruturas. Enquanto que o social democrata criticou a opção da República o socialista diz que não cabe ao Governo se intrometer nos projetos estruturantes para a Região Autónoma.
Este Plano, que se diz nacional, contempla fundos avaliados em 22 milhões de euros, para 10 anos e aposta em áreas que são estratégicas para o desenvolvimento desta Região, concretamente no respeitante ao ambiente e à energia, mas, também, à mobilidade e às infraestruturas”, lembrou Paulo Neves, deputado do PSD, que considerou a exclusão da Madeira deste plano de investimento inaceitável.
“A Madeira devia estar obrigatoriamente integrada neste Plano e nos projetos que aqui se apresentam, até porque existem áreas que carecem de ser entendidas globalmente, a bem do desenvolvimento futuro da nossa Região”, defendeu o deputado social democrata eleito pela Madeira para a Assembleia da República.
Já Carlos Pereira, deputado do PS, discordou das afirmações de Paulo Neves. “Nenhum verdadeiro autonomista quer uma intromissão do governo central na definição dos investimentos estruturais para as regiões autónomas”, considerou o socialista.
O socialista acusou o PSD de estar a usar o plano de investimentos para “fazer uma política e uma intervenção eleiçoeira” e que pode colocar em causa o desenvolvimento e a autonomia das Regiões Autónomas. Carlos Pereira voltou a reforçar que nenhum autonomista ou Governo Regional que tem uma lista de projectos estruturantes para as Regiões Autónomas “quer que o Governo da República se intrometa” nesta matéria.
“O Estado deve ter sim é a possibilidade de eventualmente poder contemplar verbas, no quadro até dos projetos de interesse comum, que estão previstos de Lei de Finanças Regionais (LFR), para poderem eventualmente introduzir-se projetos
estruturantes para as regiões autónoma”, sublinhou o deputado socialista.
A não inclusão da Madeira no Plano Nacional de Investimentos (PNI) gerou discórdia entre Paulo Neves e Carlos Pereira, deputados do PSD e PS na Assembleia da República, na passada quarta-feira, durante uma audição a Pedro Marques, ministro do Planeamento e Infraestruturas. Enquanto que o social democrata criticou a opção da República o socialista diz que não cabe ao Governo se intrometer nos projetos estruturantes para a Região Autónoma.
Este Plano, que se diz nacional, contempla fundos avaliados em 22 milhões de euros, para 10 anos e aposta em áreas que são estratégicas para o desenvolvimento desta Região, concretamente no respeitante ao ambiente e à energia, mas, também, à mobilidade e às infraestruturas”, lembrou Paulo Neves, deputado do PSD, que considerou a exclusão da Madeira deste plano de investimento inaceitável.
“A Madeira devia estar obrigatoriamente integrada neste Plano e nos projetos que aqui se apresentam, até porque existem áreas que carecem de ser entendidas globalmente, a bem do desenvolvimento futuro da nossa Região”, defendeu o deputado social democrata eleito pela Madeira para a Assembleia da República.
Já Carlos Pereira, deputado do PS, discordou das afirmações de Paulo Neves. “Nenhum verdadeiro autonomista quer uma intromissão do governo central na definição dos investimentos estruturais para as regiões autónomas”, considerou o socialista.
O socialista acusou o PSD de estar a usar o plano de investimentos para “fazer uma política e uma intervenção eleiçoeira” e que pode colocar em causa o desenvolvimento e a autonomia das Regiões Autónomas. Carlos Pereira voltou a reforçar que nenhum autonomista ou Governo Regional que tem uma lista de projectos estruturantes para as Regiões Autónomas “quer que o Governo da República se intrometa” nesta matéria.
“O Estado deve ter sim é a possibilidade de eventualmente poder contemplar verbas, no quadro até dos projetos de interesse comum, que estão previstos de Lei de Finanças Regionais (LFR), para poderem eventualmente introduzir-se projetos
estruturantes para as regiões autónoma”, sublinhou o deputado socialista.
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